“Se você morresse hoje a noite, estaria preparado?”
Ele disse que devemos viver nossas vidas de forma que se morrermos de repente, não tenhamos nada a lamentar.
“Chan Khong você tem que aprender a viver livre como as nuvens ou a chuva.
Se você morrer hoje a noite, não deveria sentir nenhum medo ou lamento.
Você se tornará alguma coisa diferente, tão maravilhosa como é agora.
Mas se você lamentar perder sua forma atual, não estará liberada.
Ser liberada significa perceber que nada pode te obstruir, te impedir, mesmo enquanto cruza o oceano do nascimento e morte.”
Suas palavras me perfuraram e eu permaneci em silêncio por vários dias.
Não, eu não estava preparada para morrer.
Meu trabalho era minha vida.
Eu tinha encontrado meios de ajudar as crianças famintas, apesar das dificuldades, e estava feliz de novo.
Se eu morresse de repente, quem continuaria esse trabalho?
Eu contemplei muitas questões práticas como essa, enquanto seguia cada inspiração e cada expiração.
Eu não estava exatamente tentando achar a solução.
Eu sabia que a habilidade de achar uma estava em mim e quando eu estivesse calma o suficiente, uma resposta se revelaria por si.
Portanto eu continuei a respirar e sorrir, e alguns dias depois, eu realmente vi a solução.
Eu sabia que a única maneira que me permitiria morrer em paz seria se eu renascesse em outros que desejassem fazer o mesmo trabalho.
Então minha aspiração poderia continuar mesmo se esse corpo falecesse.
Eu pensei sobre os jovens que vinham para praticar plena atenção com Thay e decidi compartilhar com eles minhas experiências e desejos profundos sobre ajudar pessoas que sofrem.
Eu os ensinaria como escolher remédios, como embrulhar pacotes, como escrever cartas pessoais aos pobres, e como manter os ocidentais em contato com o sofrimento das pessoas no Vietnã.
Alguns jovens ficaram inspirados a começar seus próprios comitês, e hoje há trinta e oito comitês para crianças famintas.
Se eu morrer hoje a noite de acidente de carro ou de ataque cardíaco, estas trinta e oito reencarnações me permitirão morrer em paz.
Nguyen Anh Huong, que chegou aos Estados Unidos em 1981, ouviu atenta a tudo que eu disse e me perguntou como começar um projeto.
Como refugiada recém-chegada, ela conhecia melhor que eu as muitas famílias em grande sofrimento no Vietnã.
Eu a encorajei a preparar sua própria lista de famílias que precisavam de ajuda e a achar patrocinadores para elas.
Quando as crianças famintas escrevessem agradecendo, ela poderia traduzir as cartas e mandá-las aos patrocinadores.
Lentamente, Anh Huong foi capaz de ajudar centenas de famílias.
Bui Than Vu em Paris tem muitas famílias, Bui Ngoc Thuy em Sceaux na França tem oitenta e seis famílias, Annabel Laity em Plum Village está encarregada de quarenta famílias.
Adicionalmente, quase todas as irmãs vietnamitas da ordem Tiep Hien (Ordem Interser) na Suíça, Austrália, Canadá, Alemanha e França têm ajudado grupos de famílias famintas.
Se hoje a noite meu coração parar de bater, você verá meu trabalho em todas essas irmãs e irmãos.
Há aqueles que continuam meu trabalho pelas crianças famintas, outros que gostam de meu trabalho de ouvir o sofrimento das pessoas de forma que possam ser curadas.
Você pode ver meu sorriso no seu olhar e minha voz nas suas palavras.
Mas não verá minhas deficiências neles.
O samsara de minhas deficiências terminará no dia que esse corpo for transformado em cinzas e então se tornar flor de novo.
Onde quer que eu faça algo, eu vejo os olhos de meus pais e avós em mim.
Quando eu trabalhei com aldeões, sempre tinha a impressão que estava fazendo o trabalho conjuntamente com eles e também com as mãos amorosas daqueles amigos que economizaram um punhado de arroz ou poucos dólares para apoiar o trabalho.
Minhas mãos eram suas mãos.
Meu amor era o amor maravilhoso da rede de ancestrais, pais, parentes e amigos nascidos em mim.
O trabalho que eu tenho feito é o trabalho de todos.
Não é apenas meu trabalho.
Enquanto você lê essas linhas e sabe que, em uma remota área do Vietnã, crianças que são severamente mal nutridas estão recebendo recursos de Plum Village, você pode ver o ato de amor do trabalho coletivo de milhares de mãos e corações.
Todos nós, de fato, intersomos.
Eu continuarei em cada um e cada coisa que eu já toquei.
Não tenho nada a temer e nada a lamentar.
Queridos leitores, agradeço pela sua paciência em ler esse texto.
Eu estou com você da mesma forma que você tem estado comigo, e nos encorajamos a perceber nosso mais profundo amor, carinho e generosidade.
Juntos no caminho do amor, podemos tentar fazer pequenas diferenças na vida de alguém.
O que mais há para fazer?
Quem é a irmã Chan Khong?
Quem é Cao Ngoc Phuong?
Ela é feita dos seus ancestrais, da terra chamada Vietnã, do ar, do sofrimento, das amizades, dos ensinamentos, da cruel ignorância dos que fazem a guerra, e do amor e entendimento de muitos professores e amigos durante seus primeiros trinta anos naquela parte do mundo e então quase quarenta anos entre muitos bodisatvas no ocidente.
As experiências que compartilho são as experiências coletivas de todos que compartilharam a vida comigo.
Se você puder visitar Plum Village onde eu vivo, verá que não precisamos muito para sermos felizes.
Um pedaço de madeira sobre quatro tijolos para uma cama, um fina espuma de colchão, um saco de dormir, um lençol fino, algumas caixas para nossos arquivos e muita inspiração e expiração consciente para termos consciência de nossa boa sorte por estar em paz e liberdade para trabalhar por aqueles em necessidade.
Cartas vêm todo dia, trazendo boas notícias de trabalhos inspiradores.
Mas algumas cartas e telefonemas trazem notícias que nosso trabalho falhou em algumas áreas.
Respiração consciente sempre nos ajuda a acalmar e nos renovar de forma que possamos melhor lidar com as dificuldades e transformá-las.
Sabemos que você pode fazer até melhor do que fizemos.
Portanto é meu desejo que esse texto, este trabalho pelas crianças famintas, este trabalho organizando retiros tenha sido útil para você como testemunha de nossa prática de interser nesta maravilhosa viagem juntos.
Por Irmã Chan Khong (primeira ajudante do Thay e com ele nos últimos 40 anos); Postado por Tâm An Dao (Verdadeira Paz do Coração).
Como nem todo mundo lê o CANAL DA COMUNIDADE vou postar um vídeo que sugiro para servir de apoio, ou no mínimo de curiosidade, para repensarmos nossa maturidade nas relações interpessoais na comunidade...
Espero que alguém assista, pois acho útil.
Lamento se não for para todos e espero que para alguns o seja...
Boa palestra.
Chego em casa com a cabeça a mil todos os dias e quando vou tentar me sentar, parece que alguma coisa me expulsa, não consigo me concentrar, não consigo acalmar minha mente. Acho que isso é simples questão de inércia, minha mente está muito turbulenta e está sendo necessário um esforço sobre humano pra acalmá-la, coisa que está acima da minha capacidade pelo visto. Minha inquietude está acima da minha capacidade de me concentrar.
Resposta do Monge Genshô: Já aprendi que não adianta ficar dando argumentos para olharmos melhor o mundo do samsara.
Melhor instruir sobre meditação, ela permite resolver tudo de que você falou, mas notei algumas coisas que precisam de instrução:
Você falou que está tentando se concentrar, não faça isto, simplesmente sente com aquela mente turbulenta e deixe que ela se manifeste, olhe a turbulência, os pensamentos e agitações surgindo, a cada momento que eles se manifestem diga a si mesmo:
"-- Ah! Aí está como surge meu sofrimento! Isto agora foi mera ansiedade, preocupação com o futuro, ah este outro é vaidade!"
"--Ah ! este é ambição, este apego! E a cada momento em que se der conta, retorne para a respiração e o solo, a parede e o momento."
Faça isto os 40 minutos a que se propôs, sem levantar por mais agitado que fique, aguente firme, não se levante porque a meditação está ruim.
Faça-a somente.
Não pense em capacidade, ou coisas semelhantes, apenas sente, não tente controlar, a mente não pode controlar a mente!
Haverá efeito, em um sesshin pode levar dois dias até que tudo passe, de tanto se apresentar, corcovear, a inquietação cansa e o samadhi naturalmente começa a ter seus momentos.
Na verdade com tanta inquietação é preciso aumentar a frequência, duas vezes por dia fica melhor. Se possível faça um sesshin, para encontrar outro patamar também.
Postado por Monge Genshô.
Em defesa das terapias complementares
O clínico-geral americano Moshe Frenkel, 55 anos, que integra o time do MD Anderson Cancer Center, um dos mais renomados centros oncológicos do mundo, conta por que defende e pesquisa o uso desses métodos para apaziguar as dores provocadas por um tumor, tanto as físicas quanto as da alma
por Kátia Stringueto
Em junho passado, o Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, trouxe dos Estados Unidos o médico Moshe Frenkel para uma palestra sobre câncer. Mas o assunto não teve o viés cartesiano que se espera ouvir de um cientista. Frenkel transita em outra zona, a que se passa entre a mente e o coração do paciente. Diretor do Programa de Medicina Integrativa do MD Anderson Cancer Center, reputado centro médico localizado em Houston, no Texas, esse clínico-geral que se especializou em cuidados paliativos oncológicos entende que é possível oferecer bem-estar a quem tem a doença mesmo na ausência de uma cura. E busca todos os métodos para isso. Não à toa, o MD Anderson se tornou expoente na combinação do que há de melhor no tratamento convencional do câncer com as técnicas que abrandam as dores e temores impossíveis de tratar com quimioterapia. Foi para falar disso que Frenkel concedeu a seguinte entrevista.
Como a medicina integrativa é encarada hoje nos Estados Unidos?
Quando falamos em medicina integrativa, nos referimos a uma nova abordagem. São propostas de prevenção e de bem-estar que atendem às necessidades físicas, mentais e espirituais do paciente e envolvem o uso de ervas, acupuntura, massagem, ioga, meditação, gi gong [método oriental que mescla exercícios de postura e respiração e outras técnicas de relaxamento. Nos Estados Unidos, isso é muito popular. A cada dois ou três meses, um dos principais jornais divulga uma notícia a respeito de um estudo que envolve essa corrente da medicina.
Um dos motivos de o MD Anderson levar essas pesquisas a sério é que a maioria dos seus pacientes se vale delas, certo?
Sim. Procuramos identificar o que funciona e o que não funciona. Além disso, queríamos saber por que os pacientes procuram essas terapias.
E o que descobriram?
As pessoas querem algo a mais para poder sobreviver, sentir alívio e um pouco de autonomia. Certa vez atendi uma mulher de 65 anos, vegetariana, praticante de ioga e meditação e que estava em choque por descobrir que tinha câncer de ovário. Ela passava horas em frente ao computador pesquisando a doença e já tomava 30 suplementos. Quando me procurou, queria saber: “O que mais posso fazer por conta própria para erradicar esse mal, para tirar essa doença do meu corpo?” Comecei dizendo que a expressão lutar contra o câncer poderia ser substituída por nutrir-se para ficar forte. Nutrir o corpo, a mente e a alma. Revimos a alimentação dela. Reduzimos os suplementos para cinco e ela continuou fazendo atividade física.
Estamos próximos de uma verdadeira medicina com resultados positivos tanto para o corpo quanto para a mente? Nesse ponto, o que temos a aprender com o Oriente?
As pessoas ficam sujeitas a uma dose brutal de estresse quando se deparam com o câncer e isso afeta as células do sistema imune, os vasos sanguíneos e o suprimento do tumor. Infelizmente, não temos uma pílula antiestresse. Mas podemos sugerir maneiras de lidar com essa circunstância, como a meditação, o relaxamento, a acupuntura e a ioga. Em relação ao Oriente, não sei se esse tipo de medicina é mais eficaz lá. Só sei que eles dão outra dimensão ao tratamento, sem separar o racional do emocional
As pesquisas têm confirmado a eficácia dessas intervenções antiestresse?
Em um estudo realizado no MD Anderson, os cientistas injetaram células tumorais em dois grupos de ratos. Um dos grupos, diariamente, durante duas horas, tinha que ficar confinado em um lugar pequeno sem poder se mexer. Era muito estressante para eles. Depois de poucas semanas, os pesquisadores constataram uma diferença absurda entre os animais. O tumor estava 275% maior no time dos estressados, que também teve 50% mais metástase, a disseminação da doença. Trabalhos posteriores, de 2008, confirmaram que isso também acontece com o ser humano. Num deles, o risco de mortalidade de mulheres que tiveram câncer de mama caiu 45% quando elas controlaram o estresse.
Esse é o ponto-chave dessa abordagem?
Além do estresse, há outras questões relacionadas ao câncer, como a alimentação. Sabe-se que as populações que têm uma dieta vegetariana, como a indiana, apresentam menor incidência de tumores do que as que consomem carne vermelha, como os americanos e os brasileiros. A atividade física, às vezes, também é subestimada. Em 2005, um estudo mostrou que caminhar 30 minutos por dia resulta em uma redução de 50% da recidiva de câncer de mama.
Por que o senhor frisa que se deve consumir preferencialmente hortaliças em detrimento das frutas?
Por causa do açúcar delas, que pode estar ligado ao desenvolvimento de células tumorais. Recomendamos de sete a 11 porções de hortaliças e frutas por dia — cada porção equivale ao tamanho de uma bola de tênis. Dessas porções, oito a nove devem ser de legumes e verduras e apenas duas de frutas. E é preciso comer uma variedade desses alimentos para obter todas as substâncias que ajudam os medicamentos em sua missão. Ingerir só agrião e cenoura, por exemplo, não basta.
O senhor também é categórico ao afirmar que gingko biloba, alho e a erva-de-sãojoão não são recomendadas para pacientes em tratamento. Por quê?
Não sabemos se essas ervas ou qualquer outra podem interagir com a quimioterapia. Ou seja, elas podem aumentar ou diminuir a eficácia da químio. Apesar de ainda termos poucas evidências sobre esse tipo de combinação, e elas não são favoráveis, o melhor é evitá-la.
E o que é seguro consumir ao longo de um tratamento quimioterápico?
Linhaça, cogumelos e cúrcuma estão liberados. Esse tempero indiano tem um princípio ativo chamado curcumina, que não deixa as células cancerosas se desenvolverem. Não se sabe a dose ideal, mas sugiro fazer como a população indiana, que utiliza essa especiaria diariamente na sua cozinha.
Por que o senhor defende a suplementação com vitamina D?
Altas doses dela têm se mostrado eficazes contra tumores como o de mama e o de cólon, entre outros.
A homeopatia se encaixa nas ofertas de tratamento do MD Anderson?
Sabemos que a homeopatia reduz sintomas do câncer, como náusea e vômito, e pode promover um bem-estar geral.
O que os estudos revelam sobre a acupuntura como coadjuvante no tratamento?
Ela contribui para o sucesso da quimioterapia. O procedimento ainda alivia dores comuns nos pacientes, como a neuropatia. Pesquisas mostram que após a aplicação de radioterapia em regiões ao redor da boca, por exemplo, ocorre uma perda de salivação. Isso é muito debilitante. Mas, depois de sessões de acupuntura, esse sintoma é reduzido radicalmente.
E o que é seguro consumir ao longo de um tratamento quimioterápico?
Linhaça, cogumelos e cúrcuma estão liberados. Esse tempero indiano tem um princípio ativo chamado curcumina, que não deixa as células cancerosas se desenvolverem. Não se sabe a dose ideal, mas sugiro fazer como a população indiana, que utiliza essa especiaria diariamente na sua cozinha.
Por que o senhor defende a suplementação com vitamina D?
Altas doses dela têm se mostrado efi- cazes contra tumores como o de mama e o de cólon, entre outros.
A homeopatia se encaixa nas ofertas de tratamento do MD Anderson?
Sabemos que a homeopatia reduz sintomas do câncer, como náusea e vômito, e pode promover um bem-estar geral.
O que os estudos revelam sobre a acupuntura como coadjuvante no tratamento?
Ela contribui para o sucesso da quimioterapia. O procedimento ainda alivia dores comuns nos pacientes, como a neuropatia. Pesquisas mostram que após a aplicação de radioterapia em regiões ao redor da boca, por exemplo, ocorre uma perda de salivação. Isso é muito debilitante. Mas, depois de sessões de acupuntura, esse sintoma é reduzido radicalmente.
Perguntas para se fazer todos os dias:
"É hoje que irei morrer?
Estou vivendo a vida que eu quero viver?
Estou sendo a pessoa que quero ser?
Quando aprendemos a morrer, aprendemos a viver."
Morrie Schwartz, Mestre e Doutor em Sociologia, evidentemente citando Zen.
Em 1959 começou uma longa carreira de ensino na Universidade Brandeis.
Continuou a ensinar até ser diagnosticado com Esclerose Lateral Amiotrófica.
A Esclerose lateral amiotrófica (ELA) (também designada por doença de Lou Gehrig e doença de Charcot) é uma doença neurodegenerativa progressiva e fatal, caracterizada pela degeneração dos neurônios motores, as células do sistema nervoso central que controlam os movimentos voluntários dos músculos.
Ataca o sistema nervoso, até o momento irreversível em que degrada as funções básicas do ser humano, à medida que avança. A pessoa sente dificuldades de se locomover, comer, falar; perde habilidade dos movimentos, inclusive das próprias mãos, não consegue ficar de pé por muito tempo pois a doença acaba por afetar toda a musculatura.
No final, geralmente depois da perda das faculdades de locomoção, fala, deglutição, etc.., o doente acaba falecendo por incapacidade respiratória, quando os músculos associados à respiração terminam por sucumbir.
Como não afeta suas capacidades intelectuais, o paciente percebe tudo que acontece em sua volta, e vivencia por isso lucidamente a doença e a sua progressão. Um dos fatores que mais o atormenta é não conseguir se comunicar, seja através da fala ou da escrita.
As pessoas que o acompanham têm de adivinhar quais são suas necessidades em cada momento.
A esperança de vida varia de indivíduo para indivíduo mas em termos estatisticos, mais de 60% dos doentes só sobrevivem entre 2 a 5 anos.
Morrie sabia de tudo isso. Soube aceitar o irremediável mas conseguiu manter a Paz interior, a alegria, o sorriso, conseguiu transformar essa experiênica terminal em algo engrandecedor e compassivo.
Certo dia, começou a ser entrevistado pelo repórter Ted Koppel no programa Nightline (um dos programas de maior audiência na TV americana).
O vídeo mostra Morrie conversando com Ted Koppel sobre a evolução do mal, sobre a proximidade da morte, como se preparou para ela, meditação, Zen, e plácidamente se preparando para o ato final, com alegria e compaixão.
Ele fala com sinceridade da depressão, de como passou a aceitar a morte, a se sentir parte de um todo universal, e o que espera nos próximos meses.
Não é uma conversa mórbida, pelo contrário, é incrivelmente alegre e lúcida. Inspiradora.
Vale a pena ver e ouvir e aprender com o velho mestre leigo.
http://video.google.com/
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