Unesco reconhece acervos de três brasileiros como Memória do Mundo. Mas o Brasileiro não lê os Brasileiros. Durante as manifestações orquestradas pela "Elite" conservadora contra o governo Dilma Rousseff, se via inúmeros despautérios pelo País, em março de 2015, entre os intelectuais do MBL e da "Escola sem partido" entre as frases que chocaram o mundo estava : "Basta de Paulo Freire!" A frase chocou o mundo provocou até uma resposta da ONU defendendo o educador brasileiro, famoso mundialmente pela teoria da pedagogia crítica. A coisa só se agravou até hoje, mas a tradição não é nova. Os Nazistas queimaram livros de Thomas Mann, Sigmund Freud, Albert Einstein, Karl Marx... A Ditadura Vargas incinerou em praça pública 1.640 livros de Jorge Amado livros considerados “propagandistas do credo vermelho”, romances considerados “proletários” onde Jorge Amado expunha as mazelas do capitalismo, a exploração do trabalho pelo capital
"Teu discípulo se inclina com respeito". Este discípulo, por várias existências, por muitos kalpas, ficou preso nos obstáculos do carma, da ânsia, da raiva, da arrogância, da ignorância, da confusão e dos erros, e hoje, graças ao conhecimento que tem do Buda, reconhece seus erros e começa sinceramente... outra vez.