21 de Janeiro... Dia do Combate a Intolerância Religiosa!

 Hoje é o Dia do Combate à Intolerância Religiosa. Mas por que 21 de Janeiro?

Então, nesse dia é uma homenagem a Mãe Gilda de Ogum, ialorixá de um terreiro na Bahia, PERSEGUIDA e alvejada por membros da Igreja Universal do Reino de Deus... 


Em 1999, foi publicada no jornal da instituição neopentecostal - IURD - uma foto de Mãe Gilda no texto "Macumbeiros charlatões lesam o bolso e a vida dos clientes".

Isso bastou para "pessoas de bem" acharem que seria legal Invadir o seu terreiro e agredir essa Mãe de Santo... Ela sofreu demais com as agressões que vieram depois dessa publicação.


Mãe Gilda infartou aos 65 anos e morreu no dia 21 de janeiro de 2000.

Vale lembrar que a punição quem comete crime de intolerância religiosa é a mesma prevista pelo crime de racismo.

A lei ajuda a punir quem comete crimes religiosos e vai contribuir na proteção a vítimas, mas muitas vezes não encontra amparo quando tenta fazer uma denúncia.

As religiões de matriz africana são o alvo mais frequente de quem não respeita a liberdade de crença. 

Só em 2022 tivemos 1200 ataques. 

Verificou-se um aumento de quase 50% em relação a 2020.

Por que será?.

https://twitter.com/elikatakimoto/status/1616765914560471045

EM BUSCA DO ORGASMO PERDIDO




O orgasmo libertário de Wilhem Reich volta a ganhar força numa era de banalização do sexo.

Wilhelm Reich causou escândalo ao defender a função libertária do orgasmo, inspirou a contracultura e gerou discípulos como Roberto Freire e Gaiarsa - antes de sair de moda. Na era da banalização do sexo, suas ideias voltam a ganhar sentido e seguidores.

“Relaxa e goza!”, prega o ditado popular como saída para enfrentar situações de estresse e tensão. A máxima pode ser lida como uma tradução para lá de simplificada de uma teoria psicanalítica séria que desde o início do século passado vem associando orgasmo com libertação. Para o psicanalista austríaco Wilhelm Reich, além de proporcionar prazer, a função do orgasmo é produzir uma carga energética poderosa capaz de dissolver a “couraça neuromuscular do caráter” de indivíduos bloqueados pelas exigências de uma sociedade hierarquizada em que a sexualidade é oprimida. Reich trabalhou com Freud nas primeiras décadas do século 20 e trocou a Europa pelos EUA em 1939, onde depois seria perseguido e preso, sobretudo por seu passado comunista.


A partir do fim dos anos 60, tornou-se uma das referências teóricas para o movimento da contracultura. Suas propostas para pensar a sexualidade como ponto central da existência humana deram origem a quatro tipos de terapias cujo denominador comum é o prefixo bio: bioenergética, a mais famosa delas, biodinâmica, biossistêmica e biossíntese. No Brasil, dois importantes autores construíram suas obras inspirados em Reich: o médico e psicanalista Roberto Freire, autor de best-sellers como Ame e dê vexame e Sem tesão não há solução, que ajudaram a popularizar o pensamento reichiano, e o psiquiatra José Angelo Gaiarsa, falecido este ano.


Satisfação genital


Em 1927, Reich publicou a primeira edição de A função do orgasmo, um dos seus títulos até hoje mais conhecidos. Reescrito e ampliado até 1942, essa última versão foi editada pela Brasiliense e lançada aqui em 1975, no auge da emergência dos movimentos alternativos, e ainda está nas livrarias, agora na sua 19ª edição. O primeiro texto de A função do orgasmo foi escrito quando Reich tinha 30 anos e havia sete militava na Sociedade de Psicanálise de Viena ao lado de Freud, de onde seria expulso pelas articulações que fazia entre psicanálise e as ideias comunistas que abraçou e pelo combate ao nazismo nos anos que antecederam a Segunda Guerra Mundial.


Reich fazia parte do pequeno grupo de psicanalistas que dava ouvidos aos sintomas neuróticos dos primeiros pacientes a se deitar em divãs para falar de seus problemas sexuais. Naquele momento, a libertação em relação às repressões era o principal objetivo da psicanálise. Os reflexos dessa preocupação estão na frase “problemas econômicos sexuais na energia biológica”, subtítulo de A função do orgasmo, e em toda a estrutura do livro, cujas afirmações provocaram profundas transformações na cultura sexual. Logo nas primeiras páginas do capítulo dedicado ao desenvolvimento da teoria do orgasmo, Reich escreve: “É simples e parece até vulgar, mas eu sustento que toda pessoa que tenha conseguido conservar alguma naturalidade sabe disto: os que estão psiquicamente enfermos precisam de uma só coisa – completa e repetida satisfação genital”.


Essas e outras orientações soaram escandalosas em um ambiente sexual repressor e reprimido, fortemente influenciado pela moral rígida do período vitoriano e diametralmente oposto à cena sexual contemporânea. “Não se poderia estar vivendo uma situação mais oposta àquela. O sexo hoje é tão escancarado que muitas vezes perde o valor. São duas épocas extremas e o século passado experimentou esses dois extremos fortes: da máxima repressão à liberalização total”, diz o psicoterapeuta corporal Rubens Kignel, diretor do Instituto Brasileiro de Biossíntese, estudioso de Reich e um dos que seguiram os caminhos da bioenergética pela orientação de Roberto Freire, de quem foi paciente nos anos 70.


“A sexualidade é um dos pontos mais sensíveis da vida humana. Uma sexualidade mais livre quer dizer uma vida mais livre”, diz o somaterapeuta João da Mata.

A liberalização total banalizou o sexo na vida cotidiana. O excesso de oferta de pornografia, ao alcance de um clique do mouse, as relações sexuais descartáveis, as imagens sexualizadas onipresentes nas campanhas publicitárias e na programação de TV, no entanto, não garantem que as repressões que motivaram a obra de Reich tenham sido superadas. Apesar de a expressão “revolução sexual” (que deu título a um dos livros de Reich, escrito em 1936) ter se popularizado como sinônimo de uma mudança de valores que abriu espaço às novas formas de experimentar a sexualidade – fora da estrutura familiar, antes do casamento, em arranjos homossexuais –, a ideia de liberdade sexual é contestada por muitos autores. O sociólogo francês Michel Bozon, por exemplo, não acredita que “revolução sexual” seja um termo adequado para definir as mudanças de comportamento que começaram nos anos 60. Para ele, o que aconteceu foi a criação de um novo conjunto de normas, que podem ser tão repressoras quanto as antigas.


Essa percepção se expressa nos consultórios dos terapeutas que trabalham com bioenergética e confirmam a atualidade da obra de Reich. “Ainda há muitas dificuldades de viver a sexualidade de maneira plena. Mesmo com toda a liberdade de escolha, as repressões ainda existem e ainda há um aspecto moral que impõe à vida sexual uma série de dificuldades. Trabalhar com Reich continua muito válido”, diz Rubens Kignel. “A revolução sexual que Reich pregava ainda não houve”, defende o somaterapeuta João da Mata. Ele afirma que a banalização do sexo nada tem a ver com o pensamento de Reich, que pregava uma sexualidade plena com afetividade e amor. Embora reconheça que se vive hoje dentro de uma moldura de experiência sexual mais ampla – com arranjos afetivos mais livres que no passado –, ele acredita que a força do capitalismo em todas as formas de sociabilidade faz do sexo mais um objeto de consumo. “O corpo é cultivado para mostrar, não para gozar.”


João da Mata é discípulo de Roberto Freire, cuja produção teve Reich como influência e referência. “Freire tropicalizou a teoria de Reich”, explica Mata. Coube ao terapeuta brasileiro acrescentar ao pensamento do psicanalista austríaco uma metodologia que incorpora práticas corporais como o teatro, a capoeira e um componente libertário que define a somaterapia, a terapia anarquista criada por Freire. Com grupos em atividade permanente, a somaterapia propõe movimentos corporais que simulam os efeitos da energia sexual no corpo a partir de exercícios com o objetivo de libertar o paciente da tal “couraça neuromuscular do caráter” pensada por Reich.


O médico e o poeta


Reich em seu laboratório em 1944
Crédito: Granger Collection / Other images
No Brasil, o pioneiro no trabalho com essa couraça, pedra de toque da terapêutica reichiana, foi José Angelo Gaiarsa. Morto em outubro, aos 90 anos, ele deixou como legado uma ampla obra sobre libertação sexual, tema que perpassa seus cerca de 25 títulos publicados. “Seus livros foram muito importantes e se tivessem sido escritos em inglês teriam sido referência no mundo inteiro”, diz Rubens Kignel, que atribui as diferenças entre Gaiarsa e Freire ao estilo: enquanto o primeiro era mais médico e analítico, o segundo era mais poeta e romântico.






Esse romantismo fez com que Freire se autodefinisse como “filósofo do tesão”. A somaterapia, prática criada por ele há 40 anos, tem como sustentação a defesa do prazer como arma revolucionária de combate ao autoritarismo. Por tudo isso, ainda é vista como marginal pelo acento que dá ao pensamento anarquista e libertário e pelas críticas que faz às relações de poder. “A sexualidade é um dos pontos mais sensíveis da vida humana. Uma sexualidade mais livre quer dizer uma vida mais livre”, defende Mata. Esse tipo de pensamento casava com os objetivos da contracultura e com as reivindicações de liberdade, que passavam por um corpo livre para uma vida sexual plena e satisfatória.


A expectativa de liberdade levou, reconhece Rubens, a alguns exageros. Grupos terapêuticos de fim de semana com “todo mundo nu e gritando” se multiplicavam no rastro do amor livre dos hippies dos anos 70. No auge da prática, os encontros eram quinzenais e a proposta era passar por experiências radicais de liberação. “Podiam ser boas, mas também podiam ser complicadas. Porém muitas coisas eram sérias. Mesmo que fosse ficar nu, era sério, tinha um conceito em cima disso. Depois acabou virando festa”, lembra Rubens.


A porra-louquice dos anos 70 foi-se e levou consigo alguns traços do pensamento de Reich que hoje se mostram ultrapassados. A ênfase nos aspectos biológicos do orgasmo, tônica dos textos de Reich a partir da sua mudança para os EUA; um detalhado manual do “orgasmo correto” em todas suas fases; e um ideal romântico do “gozo cósmico”, de entrega infinita, ou de uma “vida orgástica” são alguns dos pontos que mesmo os seguidores de Reich descartam hoje.


Existem outros aspectos do pensamento reichiano, no entanto, que foram revitalizados pelas neurociências. Uma de suas teses básicas é que a consciência vem da percepção do corpo. “Reich já falava disso e os exercícios de percepção do corpo que ele propõe já eram formas de chegar à consciência”, explica o psicoterapeuta Ricardo Rego, do Instituto Brasileiro de Psicologia Biodinâmica. Doutor em psicologia pela USP, Ricardo integra um grupo de dez pesquisadores que retomou a leitura de Reich, não mais à luz da contracultura, mas no ambiente acadêmico. “A contracultura produziu uma certa visão sobre Reich e até hoje os reichianos pagam um preço por isso”, diz ele.


Ricardo foi um dos alunos de Paulo Albertini, precursor nos estudos de Reich na USP. Professor do Instituto de Psicologia da universidade desde 1978, Albertini propôs em 1986 a criação de uma disciplina sobre o autor de A função do orgasmo. Seis anos depois, defendeu a primeira tese inteiramente dedicada à investigação das ideias de Reich no Brasil, e desde então, tem se dedicado a orientar pesquisas de pós-graduação sobre o psicanalista austríaco. Entre mestrados e doutorados, já são dez trabalhos voltados ao estudo do pensamento de Reich.


Almoço de domingo


Albertini acredita que ainda há muito a ser lido e pesquisado, num movimento que pode trazer à tona mais do que as ideias de Reich, tão em voga nos anos 70. Com Albertini, novos reichianos foram, a partir dos anos 90, conquistando espaço na academia, movimento que João da Mata também percebe em relação ao trabalho de Freire. “Estão surgindo alguns cursos e grupos de pesquisa”, constata Mata, ele mesmo hoje professor na Universidade Federal Fluminense.


Na USP, Albertini garante não ter passado por adversidades, mas lembra quando preencheu um formulário sobre seus temas de pesquisa e escreveu “teoria do orgasmo”. O documento voltou devidamente revisado para “teoria bioenergética”. Hoje, no ambiente universitário, a barreira a enfrentar é outra. Reich é apontado como um pensador que contribuiu para relações contemporâneas marcadas pela ausência de vínculos afetivos sólidos e para experiências de sexualidade narcísicas. “Não era nisso que ele apostava”, diz Albertini, lembrando que o espírito reichiano não era o da quantidade, mas da qualidade das relações sexuais. Ele defende que a crítica de Reich ao patriarcado foi um ponto fundamental para desmontar as estruturas hierárquicas da sociedade que sustentam a opressão sexual. Albertini recorda a afirmação de uma aluna que, nos anos 80, expressou a visão de Reich sobre as relações autoritárias: “Violento é o almoço de domingo em família”.


QUEM FOI HERMANN RORSCHACH


QUEM FOI HERMANN RORSCHACH, QUE DESENVOLVEU O TESTE DE MANCHA DE TINTA


Método utilizado na Psicologia até os dias de hoje é abordado no lançamento do selo Crime Scene. 12/04/2021



O que você enxerga em uma mancha de tinta em um papel pode mesmo revelar aspectos da sua mente? Segundo o psiquiatra e psicanalista suíço Hermann Rorschach, sim. Ele foi um dos responsáveis por desenvolver o teste que hoje leva seu nome. A história completa de como esta metodologia está no livro Teste de Rorschach: A Origem, de Damion Searls, publicado pela DarkSide® Books através do selo Crime Scene.


Filho mais velho de três, Rorschach sempre teve sua vida dividida entre a arte e a ciência. Seu pai era um professor de artes que encorajou o filho a se expressar criativamente. Ele era um entusiasta da klecksografia e colecionava cartões com manchas de tinta. O jovem Hermann era tão fascinado pela técnica que seu apelido era Klex.




Entre a arte e a ciência


Quando chegou a época de concluir o colégio, Hermann Rorchach ainda se via dividido sobre qual carreira seguir: das artes ou da ciência. Ele chegou a escrever uma carta ao biólogo alemão Ernst Haeckel pedindo conselho. No fim das contas, um fator crucial para que ele não seguisse os passos de seu pai foi o falecimento do patriarca enquanto ele ainda estava decidindo sua carreira.

Decidido a seguir o conselho de Haeckel e a investir na carreira científica, o brilhante aluno de uma escola em Schaffhausen, na Suíça, entrou para a faculdade de medicina na Universidade de Zurique. Em seus estudos também aprendeu russo e, em 1906, quando morava em Berlim, chegou a ir para a Rússia nas férias.

Viajar tomava boa parte do tempo de Rorschach após a faculdade. Em uma visita a Dijon, na França, ele conheceu um homem que lhe ensinou sobre a cultura russa. Isso dividiu o jovem médico quanto a permanecer na Suíça ou a se mudar para a Rússia. Ele acabou ficando em seu país quando conseguiu um emprego como assistente médico em um hospital psiquiátrico. Eventualmente se mudou para a Rússia, mas logo retornou à Suíça.

Enquanto trabalhava no hospital, em 1912, Hermann Rorschach concluiu seu doutorado sob supervisão do psiquiatra Eugen Bleuler, que também foi professor de Carl Jung, fundador da psicologia analítica.

A convivência nos círculos intelectuais da área levou Rorschach a se lembrar com bastante frequência da sua coleção de manchas de tinta. Em 1918, ele começou a perceber que pacientes diagnosticados com esquizofrenia faziam associações a partir das manchas de klecksografia diferentes das pessoas “normais”. Ele já havia feito testes semelhantes com crianças enquanto estudava medicina, mas foi a partir dos achados no hospital que ele desenvolveu o Teste de Rorschach como uma ferramenta para o diagnóstico de esquizofrenia.

Sua pesquisa deu origem ao livro Psicodiagnóstico, que formaria as bases para o teste de tinta. Porém, logo após a publicação o psiquiatra veio a falecer de peritonite, aos 37 anos de idade. A vida de Hermann Rorschach foi breve, mas seu legado vive até os dias de hoje graças às suas pesquisas na área que permitiram o desenvolvimento do teste.
O Teste de Rorschach e seu legado

Hermann Rorschach não foi o primeiro a utilizar as manchas de tinta em testes. Autores como Binet, Henri, Dearborn, Kirkpatrick, entre outros, já utilizaram a técnica, porém, em estudos sobre imaginação e criatividade. Rorschach conduziu seus estudos no sentido de diagnosticar esquizofrenia.

Originalmente, o psiquiatra usava 40 pranchas diferentes, que mais tarde viraram apenas 15. O elevado número de imagens atrasou os planos de publicação do teste, já que os custos de produção eram bem elevados e a maioria dos editores se recusava a desenvolver um projeto tão caro. Em 1921 ele conseguiu que um editor de Berna publicasse a obra.


Na época, a publicação foi um fracasso e Rorschach não teve a oportunidade de aprofundar seus estudos devido à sua morte prematura. A comunidade científica não se mostrou interessada na técnica e a maioria dos 1.200 livros impressos estava em um depósito no momento da morte de seu autor.

Levou cerca de uma década para que os primeiros artigos começassem a ser publicados e o teste passou a ser respeitado. Com o autor já falecido, surgiram novos sistemas de codificação e interpretação do Teste de Rorschach. Outros autores passaram a advogar pela metodologia, como Hans Binder, Hans Behn-Eschenburg e David Levy, que a levou para os Estados Unidos. Com isso, surgiu a necessidade de unificar os diferentes sistemas criados a partir do que preconizava Rorschach – até hoje ainda há diferenças entre o sistema europeu e o norte-americano.

Os primeiros estudos do Teste de Rorschach no Brasil datam de 1927, e foram influenciados tanto pelo modelo europeu como pelo norte-americano. Entre os diversos sistemas utilizados no país, destacam-se os de Silveira, Klopfer, Exner, Francês e do R-PAS. Segundo a atual legislação brasileira, somente um psicólogo pode aplicar o teste, segundo normas éticas, além do guia de aplicação e interpretação do método que esteja de acordo com os critérios do Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos.

Em 2001 o teste da mancha de tinta foi chamado de “pseudociência” e considerado controverso pela revista Scientific American, após alguns psicólogos terem apresentado interpretações divergentes com base nos mesmos dados. Porém, em 2013 e 2015 duas avaliações sistêmicas e meta-análises foram publicadas, devolvendo a credibilidade ao teste perante a comunidade científica.

Até hoje o Teste de Rorschach é um dos métodos de avaliação psicológica mais citados em pesquisas científicas publicadas na área da psicologia.
 

COLETÂNEA PARA APRESENTAR JUNG