Hospital Presidente Vargas fecha tres quartos dos leitos por falta de trabalhadores
Situação já se reflete em emergências de outras instituições da capital
O Hospital Materno Infantil Presidente Vargas, localizado na avenida Indepedência, em Porto Alegre, esta com a EMERGêNCIA Pediátrica, UTI Pediátrica, INTERNAÇÃO Pediátrica, CIRURGIA Pediátrica fechados
A situação deve se agravar, nos próximos dias, caso a Assembleia Liegislativa não agilize a aprovação da Proposta de Emenda Cosntitucional que poderá garantir que funcionários terceirizados sejam integrados à secretária estadual da Saúde.
Conforme Casartelli, 285 funcionários do hospital estão de aviso prévio e devem deixar o trabalho em 08 de março, prazo dado pelo Supremo Tribunal Federal . Na manhã do dia 02 de março, aconteceu a primeira audiência na Assembleia Legislativa para discutir a situação dos trabalhadores que estão em greve.
Agora Casartelli avalia que a manutenção dos trabalhadores da FUGAST no hospital seria a única alternativa para a manutenção do atendimento. Os trabalhadores estão em greve há uma semana. Caso eles realmente deixem a instituição, devem ser convocados servidores concursados, mas o trâmite deve demorar.
Devido ao fechamento dos leitos no Presidente Vargas, outras instiuições já começam a ter superlotação no setor de emergência.
Segundo o Correio do Povo: "Emergência pediátrica do Hospital Presidente Vargas é fechada" em função da greve dos profissionais da Fugast, que motivou a decisão da Secretaria da Saúde.
NÃO É VERDADE:
Como lembrou um colega do hospital: Na realidade o fechamento destas unidas não se deve à greve dos funcionários, já que a greve já dura quase uma semana e o hospital estava funcionando normalmente.
A situação agravou-se com aproximidade do carnaval.
Há 15 anos isto não ocorre no HMIPV.
Os funcionários da Fugast foram contratados há 15 anos para que o hospital não fechasse, e após 15 anos o hospital fecha com sua saída.
Não adiantou nada.
O que os gestores fizeram todos estes anos?
O que será dos funcionários que estão todos na faixa dos 40 anos e até próximos à aposentadoria?
Como estas pessoas entrarão no mercado de trabalho?
A Secretaria da Saúde de Porto Alegre decidiu nesta quinta-feira fechar a emergência pediátrica do Hospital Presidente Vargas. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, a decisão se deu para atender a demanda e também em razão da greve dos profissionais da Fundação de Gastroenterologia (Fugast). A intenção é reabrir o setor do Presidente Vargas, assim que for finalizada a greve.
MAS A DIREÇÃO ESQUECE QUE APÓS O DIA 8 NÃO TERÁ MAIS ESTES FUNCIONÁRIOS... COMO REABRIRÁ? ? ? ? ?
Os profissionais que pertencem ao quadro da prefeitura, que trabalham nos setores fechados serão remanejados para a obstetrícia.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) anunciou ontem o fechamento da área pediátrica do Hospital Materno Infantil Presidente Vargas, em Porto Alegre.
Por determinação do Superior Tribunal Federal, que prevê a retirada de todos os trabalhadores terceirizados dos serviços de saúde, os trabalhadores da Fundação de Gastroenterologia do RS (Fugast), que ja estão cumprindo aviso prévio em casa, deverão ser demitidos na próxima semana.
De acordo com o secretário municipal de Saúde, Carlos Henrique Casartelli, o não comparecimento dos trabalhadores atinge mais de um terço do funcionamento do hospital. "Fica impossível manter todos os setores funcionando", explicou Casartelli.
A instituição, que realiza cerca de 600 atendimentos por dia, tem suspensos os serviços de emergência e internação pediátrica, além da área de ginecologia.
A SMS está fazendo a reposição dos trabalhadores por funcionários concursados e pretende manter os leitos da parte obstétrica, alojamento e UTI Neonatal.
Situação já se reflete em emergências de outras instituições da capital
O Hospital Materno Infantil Presidente Vargas, localizado na avenida Indepedência, em Porto Alegre, esta com a EMERGêNCIA Pediátrica, UTI Pediátrica, INTERNAÇÃO Pediátrica, CIRURGIA Pediátrica fechados
A situação deve se agravar, nos próximos dias, caso a Assembleia Liegislativa não agilize a aprovação da Proposta de Emenda Cosntitucional que poderá garantir que funcionários terceirizados sejam integrados à secretária estadual da Saúde.
Conforme Casartelli, 285 funcionários do hospital estão de aviso prévio e devem deixar o trabalho em 08 de março, prazo dado pelo Supremo Tribunal Federal . Na manhã do dia 02 de março, aconteceu a primeira audiência na Assembleia Legislativa para discutir a situação dos trabalhadores que estão em greve.
Agora Casartelli avalia que a manutenção dos trabalhadores da FUGAST no hospital seria a única alternativa para a manutenção do atendimento. Os trabalhadores estão em greve há uma semana. Caso eles realmente deixem a instituição, devem ser convocados servidores concursados, mas o trâmite deve demorar.
Devido ao fechamento dos leitos no Presidente Vargas, outras instiuições já começam a ter superlotação no setor de emergência.
Segundo o Correio do Povo: "Emergência pediátrica do Hospital Presidente Vargas é fechada" em função da greve dos profissionais da Fugast, que motivou a decisão da Secretaria da Saúde.
NÃO É VERDADE:
Como lembrou um colega do hospital: Na realidade o fechamento destas unidas não se deve à greve dos funcionários, já que a greve já dura quase uma semana e o hospital estava funcionando normalmente.
A situação agravou-se com aproximidade do carnaval.
Há 15 anos isto não ocorre no HMIPV.
Os funcionários da Fugast foram contratados há 15 anos para que o hospital não fechasse, e após 15 anos o hospital fecha com sua saída.
Não adiantou nada.
O que os gestores fizeram todos estes anos?
O que será dos funcionários que estão todos na faixa dos 40 anos e até próximos à aposentadoria?
Como estas pessoas entrarão no mercado de trabalho?
A Secretaria da Saúde de Porto Alegre decidiu nesta quinta-feira fechar a emergência pediátrica do Hospital Presidente Vargas. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, a decisão se deu para atender a demanda e também em razão da greve dos profissionais da Fundação de Gastroenterologia (Fugast). A intenção é reabrir o setor do Presidente Vargas, assim que for finalizada a greve.
MAS A DIREÇÃO ESQUECE QUE APÓS O DIA 8 NÃO TERÁ MAIS ESTES FUNCIONÁRIOS... COMO REABRIRÁ? ? ? ? ?
Os profissionais que pertencem ao quadro da prefeitura, que trabalham nos setores fechados serão remanejados para a obstetrícia.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) anunciou ontem o fechamento da área pediátrica do Hospital Materno Infantil Presidente Vargas, em Porto Alegre.
Por determinação do Superior Tribunal Federal, que prevê a retirada de todos os trabalhadores terceirizados dos serviços de saúde, os trabalhadores da Fundação de Gastroenterologia do RS (Fugast), que ja estão cumprindo aviso prévio em casa, deverão ser demitidos na próxima semana.
De acordo com o secretário municipal de Saúde, Carlos Henrique Casartelli, o não comparecimento dos trabalhadores atinge mais de um terço do funcionamento do hospital. "Fica impossível manter todos os setores funcionando", explicou Casartelli.
A instituição, que realiza cerca de 600 atendimentos por dia, tem suspensos os serviços de emergência e internação pediátrica, além da área de ginecologia.
A SMS está fazendo a reposição dos trabalhadores por funcionários concursados e pretende manter os leitos da parte obstétrica, alojamento e UTI Neonatal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário