Por Karen Mary Giffin*
Encontrei essas citações num site budista, e fui confirmá-las em outras fontes. Realmente Albert Einstein disse isso:
“O budismo tem as características que se podem esperar de uma religião cósmica do futuro: Transcende um Deus pessoal, evita dogmas e teologia; é ligada ao natural e ao espiritual, e baseia-se num sentido religioso que aspira a experiência de todas as coisas, naturais e espirituais, como uma unidade significativa.”
“Se existe qualquer religião para lidar com as necessidades científicas modernas, essa é o budismo”.
“Um ser humano é parte do todo que chamamos “Universo”; uma parte limitada pelo tempo e o espaço. Ele se sente, seus pensamentos e sentimentos, como algo separado do resto – um tipo de alucinação ótica de sua consciência. Essa alucinação é um tipo de prisão para nós, que nos resume aos nossos desejos e afeições para uns poucos que nos cercam. Nossa tarefa é nos livrar desta prisão pelo alargamento do nosso círculo de compaixão para que abrace todas as criaturas vivas e toda a natureza em sua beleza. Ninguém pode conseguir isso totalmente, mas a luta para a realização desta façanha, em si mesma, é parte da libertação e base da segurança interior.”
“A coisa mais bela que podemos experimentar é o mistério. É a fonte de toda arte verdadeira e da ciência. Aquele para a qual essa emoção não existe, que não pode mais parar para surpreender-se e se enlevar com reverência, está morto: seus olhos estão fechados.”
Acabo de descobrir um livro de 220 páginas, editado por Thomas J. McFarlane, físico quântico.
O livro se chama “Einstein e Buda: Discursos Paralelos”(”Einstein and Buddha: The Parallel Sayings”), que está à venda na Amazon.
Neste site, é feita a crítica do livro, e aparecem citações paralelas de Eistein e Buda."
* KAREN MARY GIFFIN - Graduação em Ciências Humanas - University of Toronto (1969), mestrado em Sociologia - University of Toronto (1971) doutorado em Sociologia - University of Toronto (1979) e pos-doutorado em Medical Anthropology at U. California, Berkeley (1998). Atualmente é pesquisador titular da Fundação Oswaldo Cruz e colaboradora eventual da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
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