Um mês após o desligamento de 500 trabalhadores vinculados à Fugast, pagamento das rescisões ainda não foi feito


Repasse das indenizações deverá ser feito pelo governo do Estado

Passado um mês após o desligamento de 500 trabalhadores vinculados à Fundação de Gastroenterologia do RS (Fugast), que atuavam em unidades de saúde no Estado, o pagamento das rescisões contratuais ainda não foi feito. Segundo a Fugast, o repasse das indenizações deverá ser feito pelo governo do Estado. "Estamos à espera desse repasse. Não temos como fazer o pagamento das rescisões", explicou a diretora administrativa da Fugast, Rosa Maria Vieira.

O diretor administrativo do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa), João Ezequiel da Silva, ressaltou: "os funcionários foram demitidos no dia 11 e, até agora, não houve baixa na carteira de trabalho. Muitos estão passando por problemas financeiros em casa".

Os cerca de 500 funcionários que atuavam nos Hospitais Psiquiátrico São Pedro, Materno Infantil Presidente Vargas, Centro Administrativo, entre outros, foram desligados no dia 11 de março após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a saída de todos os terceirizados dos serviços de saúde do Estado. Ontem, dezenas de servidores participaram do ato sobre o Dia Mundial da Saúde, na Esquina Democrática, em Porto Alegre, após os manifestantes fazerem protesto em frente ao Palácio Piratini. Para hoje, uma audiência pública esta programada, às 15h, no Ministério Público do Trabalho.


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