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Barriga de Aluguel ~ DOIS MESES SEM DIREITOS

Hà uma luz no fim do túnel para os trabalhadores demitidos da Fugast: em audiência, ontem, o Ministério Público do Trabalho propôs um termo de ajustamento de conduta e deu 10 dias para o governo do Estado se manifestar.


O Secretário de Saúde [do estado do Rio Grande do Sul], Ciro Simone, acredita que antes do prazo o governo encontrará uma saída jurídica para pagar o que os demitidos têm a receber.


Já são 44 dias desde que receberam o aviso prévio.


É difícil ao Estado fugir da responsabilidade, já que a Fugast era uma espécie de barriga de aluguel: contratava pessoas pelo regime CLT para trabalhar em órgãos público da Área da saúde.



Rosane de Oliveira  na ZERO HORA impressa de 09/04

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