Pular para o conteúdo principal

Mau tempo não impede protesto de ex-trabalhadores da Fugast na Praça da Matriz


Grupo aguarda pagamento das rescisões contratuais 07/06/2011 11:16


A chuva não impediu que os ex-funcionários da Fugast se concentrassem em frente ao Palácio Piratini, na Praça da Matriz. O grupo de 476 trabalhadores foi dispensado no dia 8 de março. Conforme uma das coordenadoras do movimento, Dinara Fraga Delrio, até o momento, o governo do Estado não enviou à Assembleia Legislativa o projeto que garante o pagamento do valor das rescisões.

A assessoria da Casa Civil informou que a matéria deverá ser encaminhada ao Legislativo até sexta-feira. Os trabalhadores também pressionam a Assembleia Legislativa para colocar na pauta de votações o texto que garante a reintegração à Fundação.


Fonte: Gerson Anzzulin / Rádio Guaíba



Trabalhadores esperam pagamento das rescisões desde março e pressionam para resolução do impasse

O Sindicato dos Trabalhadores Federais da Saúde, Trabalho e Previdência do Rio Grande do Sul (Sindisprev-RS) anunciou que os trabalhadores demitidos da Fundação Riograndense Universitária de Gastroenterologia (Fugast) iniciarão uma vigília, a partir das 9h desta terça-feira, na Praça da Matriz. Eles cobram as rescisões de contratos até hoje não pagas pelo governo e a votação, na Assembleia Legislativa, de um projeto tentando atrelar os servidores à folha de pessoal do Estado.

Na última semana de abril, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Parlamento aprovou o relatório do deputado Jorge Pozzobom (PSDB) sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que sugere vincular os 479 trabalhadores a cargos em extinção na Secretaria Estadual da Saúde mas, até agora, a matéria não foi votada em plenário.

O contrato da Fugast com o Estado era questionado pelo Ministério Público desde a década de 1990. Os servidores vinculados à fundação, que acabaram demitidos por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), em 8 de março. atuavam cedidos ao governo gaúcho e à prefeitura da Capital.

O Hospital Presidente Vargas e o Instituto Psiquiátrico São Pedro foram os que mais sentiram as demissões por conta da falta histórica de servidores. Ainda no fim de abril, a Câmara de Porto Alegre aprovou um projeto da Prefeitura criando 221 vagas no Presidente Vargas, em substituição aos funcionários da Fugast, mas deixando a cargo do Estado o pagamento das restituições.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

ACALME-SE

A técnica A.C.A.L.M.E.-S.E. é um acrônimo (uma palavra formada pela junção das primeiras letras ou das sílabas iniciais de um grupo de palavras) usado como estratégia da Psicoterapia Cognitivo-Comportamental que oferece passos práticos para lidar com a ansiedade durante uma crise. Esses passos ajudam a pessoa a se acalmar e a lidar com as sensações desagradáveis de forma mais eficaz. É uma técnica útil que pode ser praticada sozinha ou com a ajuda de um terapeuta. Aqui está um resumo dos passos: 1. ACEITE a sua ansiedade. Aceitar é o primeiro passo para a mudança. Um dicionário define aceitar como dar “consentimento em receber”. Concorde em receber as suas sensações de ansiedade. Mesmo que lhe pareça absurdo no momento, aceite as sensações em seu corpo assim como você aceitaria em sua casa um visitante inesperado ou desconhecido ou uma dor incômoda. Substitua seu medo, raiva e rejeição por aceitação. Não lute contra as sensações. Resistindo você estará prolongando e intensificando o

Escuta Compassiva.

O monge budista Thich Nhat Hanh diz que OUVIR pode ajudar a acabar com o sofrimento de um indivíduo.  A escuta profunda é o tipo de escuta que pode ajudar a aliviar o sofrimento de outra pessoa.  Podemos chamar-lhe escuta compassiva.  Escuta-se com um único objetivo: ajudar a pessoa a esvaziar o seu coração.  Mesmo que ele diga coisas cheias de percepções erradas, cheias de amargura, somos capazes de continuar a ouvir com compaixão.  Porque sabe que, ouvindo assim, dá a essa pessoa a possibilidade de sofrer menos.  Se quisermos ajudá-la a corrigir a sua percepção, esperamos por outra altura.  Para já, não interrompe.  Não discute.  Se o fizer, ela perde a sua oportunidade.  Limita-se a ouvir com compaixão e ajuda-o a sofrer menos.  Uma hora como essa pode trazer transformação e cura.