FUGAST: governo não estabelece calendário para pagamento das rescisões - 12/09/2011 16:37:17
Em reunião com os trabalhadores demitidos da Fundação Universitária de Gastroenteorologia (Fugast) no Galpão Crioulo do Palácio Piratini, na tarde desta segunda-feira (12), assessores da Casa Civil e Fazenda não garantiram o pagamento das rescisões a que têm direito os ex-funcionários de hospitais do Estado e município de Porto Alegre. O governo argumenta que não há calendário definido para a liberação das verbas. No entanto, reiterou que o pagamento será feito dos menores para os maiores salários.
Quanto ao critério da retirada da Ação Judicial para poder receber a rescisão, a Casa Civil deixou dúvidas nos representantes do Sindisprev-RS e outros dirigentes sindicais. A Casa Civil disse que abre mão do critério acima, mas o trabalhador que continuar com Ação em curso contra o Estado vai passar para o final da fila de pagamento.
“O governo troca seis por meia-dúzia ao continuar estabelecendo o critério discriminatório de que o trabalhador que manter a Ação será penalizado, mesmo que este seja de nível médio e recebesse salários menores. Nós exigimos um cronograma de pagamento para os quase 500 técnicos, enfermeiros, farmacêuticos, médicos e trabalhadores de outras categorias que foram colocados para a rua”, reitera Joel Soares, diretor do Sindisprev-RS.
A Casa Civil não garantiu que a totalidade do pagamento das rescisões ocorra neste ano, pois depende da adesão dos trabalhadores e de fluxo de caixa da Secretaria da Fazenda. Os funcionários demitidos da Fugast foram desligados de hospitais públicos em março, quando encerrou o contrato com o Estado. Uma lei aprovada no parlamento, em junho, autorizando o pagamento das rescisões, ainda não foi regulamentada. O Palácio Piratini disse que vai cumprir o prazo de 90 dias após a publicação da Lei para começar a agilizar a liberação de recursos.
“É desumano o que esse governo, preocupado apenas em conceder benefícios vultuosos para grandes empresas, está fazendo com a vida dos trabalhadores. Há casos, e isso relatamos à Casa Civil, de pessoas que perderam seus apartamentos porque esperam há três meses o pagamento das rescisões. É lamentável esse jeitinho de sempre de governar”, disse Dinara Del Rio, diretora do Sindisprev-RS.
Nesta terça-feira (13/09), no Sindisprev-RS, os trabalhadores demitidos da Fugast realizam uma assembleia-geral.
Onde estão os defensores da Fugast?, por Lúcio Machado Borges* Postado 15 de setembro de 2011.
Em reunião com os trabalhadores demitidos da Fundação Universitária de Gastroenteorologia (Fugast) no Galpão Crioulo do Palácio Piratini, na tarde desta segunda-feira (12), assessores da Casa Civil e Fazenda não garantiram o pagamento das rescisões a que têm direito os ex-funcionários de hospitais do Estado e município de Porto Alegre. O governo argumenta que não há calendário definido para a liberação das verbas. No entanto, reiterou que o pagamento será feito dos menores para os maiores salários.
Quanto ao critério da retirada da Ação Judicial para poder receber a rescisão, a Casa Civil deixou dúvidas nos representantes do Sindisprev-RS e outros dirigentes sindicais. A Casa Civil disse que abre mão do critério acima, mas o trabalhador que continuar com Ação em curso contra o Estado vai passar para o final da fila de pagamento.
“O governo troca seis por meia-dúzia ao continuar estabelecendo o critério discriminatório de que o trabalhador que manter a Ação será penalizado, mesmo que este seja de nível médio e recebesse salários menores. Nós exigimos um cronograma de pagamento para os quase 500 técnicos, enfermeiros, farmacêuticos, médicos e trabalhadores de outras categorias que foram colocados para a rua”, reitera Joel Soares, diretor do Sindisprev-RS.
A Casa Civil não garantiu que a totalidade do pagamento das rescisões ocorra neste ano, pois depende da adesão dos trabalhadores e de fluxo de caixa da Secretaria da Fazenda. Os funcionários demitidos da Fugast foram desligados de hospitais públicos em março, quando encerrou o contrato com o Estado. Uma lei aprovada no parlamento, em junho, autorizando o pagamento das rescisões, ainda não foi regulamentada. O Palácio Piratini disse que vai cumprir o prazo de 90 dias após a publicação da Lei para começar a agilizar a liberação de recursos.
“É desumano o que esse governo, preocupado apenas em conceder benefícios vultuosos para grandes empresas, está fazendo com a vida dos trabalhadores. Há casos, e isso relatamos à Casa Civil, de pessoas que perderam seus apartamentos porque esperam há três meses o pagamento das rescisões. É lamentável esse jeitinho de sempre de governar”, disse Dinara Del Rio, diretora do Sindisprev-RS.
Nesta terça-feira (13/09), no Sindisprev-RS, os trabalhadores demitidos da Fugast realizam uma assembleia-geral.
Onde estão os defensores da Fugast?, por Lúcio Machado Borges* Postado 15 de setembro de 2011.
Tarso está enrolando os ex-funcionários da Fugast e o povo gaúcho. Tarso quer criar a meritocracia para os professores estaduais.
Vale lembrar que quando a ex-governadora apresentou este projeto, o PT foi sectariamente contra.
O PT prometeu mundo e fundos, tanto para a Brigada Militar, quanto para a Polícia Civil. Tarso Genro agora só quer dar um abono de R$ 300,00 para os brigadianos. Coisa irrisória.
Voltando ao tema principal: como o assunto Fugast saiu da mídia, sumiram os deputados e vereadores, que defendiam a causa. A PEC da Fugast, afundou no mar político da Assembleia Legislativa do RS.Tarso está “viajando”, já que diversas famílias passam por dificuldades e precisam desses recursos financeiros para continuar a sobreviver, bem como buscar um novo emprego.
Um aviso ao PT e a Tarso Genro: mais respeito com o povo gaúcho!
*Editor do site Contexto Político
Um comentário:
Demitidos da FUGAST e todos os seus familiares! Nas proximas eleições
votar no PT, NUNCA MAIS !!!
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