ZERO HORA 24/01/2011...
Eu não acredito no que me mandou dizer por escrito o Dr. Ricardo Meyer, Cremers 16572: que uma sentença judicial ordenou que fossem demitidos 295 funcionários da Fundação de Gastroenterologia que exercem suas funções no Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas.
Eles são 30% do quadro funcional do HMIPV, essas demissões implicarão o fechamento do setor de neonatologia, com 20 leitos.
Cem por cento da enfermagem noturna pertence também aos quadros da Fugast, o mesmo acontecendo com o setor de cirurgia pediátrica.
Pode uma sentença judicial mandar demitir centenas de funcionários de um hospital que presta relevantes serviços ao SUS? Será que houve tal insensibilidade por parte da Justiça? Eu repito que não acredito.
Ou será que por questões corporativas a sentença tratou somente de afastar esses 295 funcionários e fazê-los retornar à Fugast? Não foi o que meu informante, nomeado acima, me informou. Disse que estão sendo demitidos.
Entre os que serão demitidos, há funcionários que servem ao Hospital Presidente Vargas há 15 anos.
Há funcionários com idade avançada que não têm mais condições de concorrer a novos empregos no mercado de trabalho.
É uma judiaria com gente que suou a camiseta para manter bem acesa a chama do Presidente Vargas.
Alguma alta autoridade vai ter de dar outra solução para esse problema.
Eu não acredito no que me mandou dizer por escrito o Dr. Ricardo Meyer, Cremers 16572: que uma sentença judicial ordenou que fossem demitidos 295 funcionários da Fundação de Gastroenterologia que exercem suas funções no Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas.
Eles são 30% do quadro funcional do HMIPV, essas demissões implicarão o fechamento do setor de neonatologia, com 20 leitos.
Cem por cento da enfermagem noturna pertence também aos quadros da Fugast, o mesmo acontecendo com o setor de cirurgia pediátrica.
Pode uma sentença judicial mandar demitir centenas de funcionários de um hospital que presta relevantes serviços ao SUS? Será que houve tal insensibilidade por parte da Justiça? Eu repito que não acredito.
Ou será que por questões corporativas a sentença tratou somente de afastar esses 295 funcionários e fazê-los retornar à Fugast? Não foi o que meu informante, nomeado acima, me informou. Disse que estão sendo demitidos.
Entre os que serão demitidos, há funcionários que servem ao Hospital Presidente Vargas há 15 anos.
Há funcionários com idade avançada que não têm mais condições de concorrer a novos empregos no mercado de trabalho.
É uma judiaria com gente que suou a camiseta para manter bem acesa a chama do Presidente Vargas.
Alguma alta autoridade vai ter de dar outra solução para esse problema.
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