Os funcionários da Fundação Riograndense Universitária de Gastroenterologia em Porto Alegre (Fugast), que atuam no Hospital Materno Infantil Presidente Vargas (HMIPV) e em outras unidades de saúde do RS, entraram em greve a partir da madrugada desta quinta-feira (17/2).
Dezenas de trabalhadores passaram a noite no piquete organizado em frente ao Hospital. A principal reivindicação dos trabalhadores é a manutenção dos empregos através de um novo vínculo com o Estado.
Hoje, um grupo de 500 funcionários corre o risco de demissão conforme a decisão do Supremo Tribunal Federal, que encerrou o contrato existente há mais de 20 anos entre o Estado e a Fugast.
A sentença do STF terá efeito a partir do dia 8 de março.
Na manhã de hoje, o movimento de greve esteve em frente ao Palácio Piratini no intuito de sensibilizar o governo do Estado e também os deputados para construção de uma alternativa que evite as demissões. A demissão em massa trará prejuízos ao atendimento de saúde à população, podendo ocasionar, inclusive, o fechamento do Hospital Presidente Vargas.
Ao final do dia, os trabalhadores definirão a continuidade ou o encerramento da greve. A assembleia está marcada para as 18h, no auditório do Sindisprev/RS.
SIMPA
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