Trabalhadores querem que governo os contrate por meio de Proposta de Emenda Parlamentar
Cerca de 500 funcionários da Fundação Estadual de Gastroenterologia (Fugast) realizam protesto, desde as 8h, na Praça da Matriz, em frente ao Palácio Piratini, para exigir o protocolo, na Assembleia Legislativa, de uma Proposta de Emenda Parlamentar (PEC). O instrumento jurídico proporcionaria a contratação dos funcionários pelo governo estadual sem a realização de concurso público.
Os funcionários estão paralisados desde a meia noite e ficarão de braços cruzados por 24 horas. Caso a PEC não saia do campo das ideias, os servidores, que compõem quase todo o quadro funcional do Hospital Presidente Vargas, entre outras entidades, serão reintegrados à Fugast em 08 de março. A medida ocorre por causa de uma decisão do Supremo Tribunal Federal, que determinou o fim do trabalho desses terceirizados em Porto Alegre.
Muitos trabalham na Fugast há mais de 30 anos, e correm o risco de ser demitidos porque a fundação não tem como colocar os servidores para trabalhar em outros lugares. A concentração está sendo realizada no Hospital Presidente Vargas, do Hospital Colônia Itapuã, do Sanatório Partenon, do Hemocentro, do Centro de Vigilância em Saúde, e do Centro de Saúde Murialdo.
Fonte: Marjulie Martini/Rádio Guaíba
Os funcionários estão paralisados desde a meia noite e ficarão de braços cruzados por 24 horas. Caso a PEC não saia do campo das ideias, os servidores, que compõem quase todo o quadro funcional do Hospital Presidente Vargas, entre outras entidades, serão reintegrados à Fugast em 08 de março. A medida ocorre por causa de uma decisão do Supremo Tribunal Federal, que determinou o fim do trabalho desses terceirizados em Porto Alegre.
Muitos trabalham na Fugast há mais de 30 anos, e correm o risco de ser demitidos porque a fundação não tem como colocar os servidores para trabalhar em outros lugares. A concentração está sendo realizada no Hospital Presidente Vargas, do Hospital Colônia Itapuã, do Sanatório Partenon, do Hemocentro, do Centro de Vigilância em Saúde, e do Centro de Saúde Murialdo.
Fonte: Marjulie Martini/Rádio Guaíba
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