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Trabalhadores da Saúde dão ultimato aos governos municipal e estadual


5.2.11


FUNCIONÁRIOS DA FUGAST AMEAÇADOS DE DEMISSÃO SINALIZAM GREVE A PARTIR DO DIA 14

Demissão de funcionários terceirizados da Fugast pode fechar setores do HPV/Foto:Antônio Sobral/CPFoto:
Demissão de funcionários terceirizados da Fugast pode fechar setores do HPV/Foto:Antônio Sobral/CP

A deliberação de uma reunião ocorrida na noite dessa sexta-feira foi de que os funcionário da Fugast que trabalham como terceirizados no Hospital Presidente Vargas e outras instituições públicas em Porto Alegre entrarão em greve caso os governos estadual e municipal não se manifestem até a próxima sexta-feira. Através de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), os terceirizados tem de ser desligados até a primeira semana de março. No entanto, o Poder Público não tem servidores concursados em seus quadros para fazer a reposição.

O Hospital Presidente Vargas, referência em atendimento materno-infantil e com cobertura completa do SUS, será o mais atingido. As demissões vão paralisar setores como Centro Obstétrico, onde todos os enfermeiros e técnicos de enfermagem são terceirizados. Na emergência pediátrica, quase duas mil crianças são atendidas por mês e a triagem neonatal realiza 8 mil testes mensais com recém-nascidos de todo o Estado. O hospital faz até 300 partos mensalmente, sendo referência em atendimentos de alto risco.

Os funcionários da Fundação Riograndense Universitária de Gastroenterologia (Fugast) em Porto Alegre, desde médicos a técnicos em enfermagem, exigem dos governos a manutenção dos empregos. Uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) poderia integrar os trabalhadores ao quadro de servidores. O protocolo na Assembleia Legislativa pode ser feito pelos próprios deputados, que precisam de 19 assinaturas para sustentar a PEC, ou pelo governo do Estado. Ainda não há definição de quem será o responsável pelo projeto.

Rádio Guaíba

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