Pular para o conteúdo principal

Barabim... barabum... baraBeakman!!!



Quase todo nerd na faixa dos vinte ou trinta anos assistiu a alguma das experiências científicas do programa ''O Mundo de Beakman''. Com um inconfundível jaleco verde e ideias malucas na cabeça, ele conquistou fãs por todo o mundo. Paul Zaloom, ator que interpretava o cientista maluco, esteve no Brasil e falou sobre ciência e do sucesso dele no nosso país.





Ele atendeu ao blogueiro do "O Manual do Mundo" (que recentemente atingiu a casa dos 60 milhões de views) que comemorou a marca presenteando o seu público com a entrevista com  Paul ~ professor maluco de penteado irado Beakman ~ Zaloom, em pessoa.




Para quem não conhece "O Mundo de Beakman" foi uma série exibida no Brasil na década de 1990, na TV Cultura, e reprisada algumas vezes nesse e em outros canais.

O programa, extremamente dinâmico e divertido, foi marcante para quem nasceu na década de 1980 e para os que assistiram depois.

Paul Zaloom veio para São Paulo na última quinta-feira (21/06/2012) para participar de um evento sobre tecnologia promovido pela revista Info.









Paul Finley Zaloom (Garden City, Long Island, 14 de dezembro de 1951) é um ator norte-americano, mais conhecido pelo show de TV O Mundo de Beakman. Performer veterano e satirista político, Zaloom começou sua carreira no entretenimento com o teatro Bread and Puppet, uma trupe influente especializada em teatro autoinventado feito em casa. No seu trabalho solo, ele utilizou-se de um repertório de habilidades único, incluindo animação de objetos encontrados, em que ele pegava objetos variados como potes de café e umidificadores e transformava em elementos da sátira política. Apesar de Zaloom não ter formação em ciência, sua curiosidade insaciável e seu estilo improvisado faziam o trabalho por ele.

Zaloom escreveu, desenvolveu e atuou em onze espetaculos completos solo, incluindo Fruit of Zaloom, Sick But True, Mighty Nice e The Mother of All Enemies, sendo que o último se tratava de um show de marionetes de sombra apresentando o tradicional personagem do Oriente Médio Karagoz.

Produzido nos Estados Unidos pela Columbia Pictures Television e Universal Belo Productions, Beakman's World, teve sua primeira exibição datada de 18 de setembro de 1992. Com o sucesso conquistado, a atração que era apresentada no TLC (The Learning Channel), passaria a compor, já no ano seguinte, a grade da CBS. No auge de sua popularidade, o programa chegou a ser exibido em 90 países, entre eles, o Brasil.


Da uma olhada ai:

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

ACALME-SE

A técnica A.C.A.L.M.E.-S.E. é um acrônimo (uma palavra formada pela junção das primeiras letras ou das sílabas iniciais de um grupo de palavras) usado como estratégia da Psicoterapia Cognitivo-Comportamental que oferece passos práticos para lidar com a ansiedade durante uma crise. Esses passos ajudam a pessoa a se acalmar e a lidar com as sensações desagradáveis de forma mais eficaz. É uma técnica útil que pode ser praticada sozinha ou com a ajuda de um terapeuta. Aqui está um resumo dos passos: 1. ACEITE a sua ansiedade. Aceitar é o primeiro passo para a mudança. Um dicionário define aceitar como dar “consentimento em receber”. Concorde em receber as suas sensações de ansiedade. Mesmo que lhe pareça absurdo no momento, aceite as sensações em seu corpo assim como você aceitaria em sua casa um visitante inesperado ou desconhecido ou uma dor incômoda. Substitua seu medo, raiva e rejeição por aceitação. Não lute contra as sensações. Resistindo você estará prolongando e intensificando o

Escuta Compassiva.

O monge budista Thich Nhat Hanh diz que OUVIR pode ajudar a acabar com o sofrimento de um indivíduo.  A escuta profunda é o tipo de escuta que pode ajudar a aliviar o sofrimento de outra pessoa.  Podemos chamar-lhe escuta compassiva.  Escuta-se com um único objetivo: ajudar a pessoa a esvaziar o seu coração.  Mesmo que ele diga coisas cheias de percepções erradas, cheias de amargura, somos capazes de continuar a ouvir com compaixão.  Porque sabe que, ouvindo assim, dá a essa pessoa a possibilidade de sofrer menos.  Se quisermos ajudá-la a corrigir a sua percepção, esperamos por outra altura.  Para já, não interrompe.  Não discute.  Se o fizer, ela perde a sua oportunidade.  Limita-se a ouvir com compaixão e ajuda-o a sofrer menos.  Uma hora como essa pode trazer transformação e cura.