30/11/2011 19:45 - Atualizado em 30/11/2011 21:14
Funcionários demitidos da Fugast começam a receber rescisões trabalhistas no dia 8
Meta é de que 300 trabalhadores recebam benefícios rescisórios até o fim do ano
Um acordo entre o governo do Estado e a Superintendência Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul vai permitir que os 30 primeiros trabalhadores demitidos da Fundação Riograndense Universitária de Gastroenterologia (Fugast) recebam o pagamento referente às verbas rescisórias trabalhistas, em oito de dezembro.
Conforme o presidente do Sindisaúde, Gilmar França, dos 500 funcionários demitidos em março deste ano, 300, filiados ao sindicato, devem receber as rescisões até o dia 21. Os 200 restantes, como enfermeiras e médicos, serão representados por outros sindicatos.
Já para os que ingressaram com ação trabalhista decorrente do término da relação laboral e que não optarem pela desistência da ação no que se refere às verbas rescisórias, como recebimento de FGTS e insalubridade, o pagamento deve ser feito via acordo judicial.
O pagamento dos acordos obedece a um cronograma previamente estabelecido, privilegiando as rescisões de menor valor global.
Os quase 480 funcionários demitidos da Fugast, que não eram concursados, atuavam na Secretaria da Saúde e nos hospitais Presidente Vargas e São Pedro, por meio de um convênio mantido havia mais de 20 anos, questionado pelo Ministério Público Federal e encerrado por ordem do Supremo Tribunal Federal.
Ouça o áudio: Presidente do Sindisaúde, Gilmar França
Fonte: Ronaldo Berwanger / Rádio Guaiba
Conforme o presidente do Sindisaúde, Gilmar França, dos 500 funcionários demitidos em março deste ano, 300, filiados ao sindicato, devem receber as rescisões até o dia 21. Os 200 restantes, como enfermeiras e médicos, serão representados por outros sindicatos.
Já para os que ingressaram com ação trabalhista decorrente do término da relação laboral e que não optarem pela desistência da ação no que se refere às verbas rescisórias, como recebimento de FGTS e insalubridade, o pagamento deve ser feito via acordo judicial.
O pagamento dos acordos obedece a um cronograma previamente estabelecido, privilegiando as rescisões de menor valor global.
Os quase 480 funcionários demitidos da Fugast, que não eram concursados, atuavam na Secretaria da Saúde e nos hospitais Presidente Vargas e São Pedro, por meio de um convênio mantido havia mais de 20 anos, questionado pelo Ministério Público Federal e encerrado por ordem do Supremo Tribunal Federal.
Ouça o áudio: Presidente do Sindisaúde, Gilmar França
Fonte: Ronaldo Berwanger / Rádio Guaiba
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