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Muitos não sabem mas minha mãe descobriu este ano que possui dois tipos de câncer bem perigosos. Esta tratando e indo bem... 

Mas muito se deve ao tratamento via privado.

Quando soubemos, depois do primeiro impacto, tivemos que repensar muitas coisas em nossas vidas, mas nem tanto quanto ela. Ela esta reelaborando TUDO em sua vida.

Não é sobre isto que eu pretendia falar. Gostaria de falar de uma coisa que venho observando desde então. O gritante aumento de casos de cânceres no país.

Segue informações da "Zero hora":



Número de procedimentos oncológicos realizados pelo SUS aumentou 41% em oito anos.

Câncer de fígado, mama, linfoma e leucemia aguda são os que têm maior cobertura.


O Ministério da Saúde vai fechar o ano de 2011 com investimento de R$ 2,2 bilhões para a área de atenção oncológica, recursos destinados a ampliar a assistência aos pacientes atendidos nos hospitais públicos e privados que compõe o Sistema Único de Saúde (SUS), sobretudo para os tipos de câncer como fígado, mama, linfoma e leucemia aguda.

A quantidade de procedimentos oncológicos oferecidos aos pacientes do SUS aumentou em 41% nos últimos oito anos: foram 19,7 milhões em 2003, e a projeção do ministério é encerrar o ano com 27,8 milhões de procedimentos.

Segundo relatório divulgado na manhã desta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), o Brasil terá cerca de 520 mil novos casos de câncer em 2012.


Brasil terá 520 mil novos casos de câncer em 2012, estima Inca

Tipos de tumores que não apareciam no ranking de maior incidência na população brasileira agora estão na estatística para o ano que vem.


Brasil terá 520 mil novos casos de câncer em 2012, estima Inca Tadeu Vilani/Agencia RBS
Alta produção de fumo pode contribuir para incidência de câncer de pulmão no SulFoto: Tadeu Vilani / Agencia RBS
Cerca de 520 mil casos novos de câncer e sete novos tipos incluídos no ranking dos tumores mais frequentes no Brasil. Essa é a síntese da Estimativa 2012 — Incidência de Câncer no Brasil, divulgada na manhã desta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), no Rio de Janeiro. A divulgação do relatório marca o Dia Nacional de Combate ao Câncer, celebrado em 27 de novembro.


As estimativas destacam os tipos mais incidentes nas regiões brasileiras, caso do câncer de pele não melanoma, próstata, mama e pulmão. A novidade dessa edição é que foram incluídas sete novas localizações de tumores no estudo: bexiga, ovário, tireoide (nas mulheres), sistema nervoso central, corpo do útero, laringe (nos homens) e linfoma não Hodgkin — os dois últimos muito noticiados recentemente por terem acometido, respectivamente, o ex-presidente Lula, o ator Reynaldo Gianecchini e a presidente Dilma Rousseff.

Sul registra mais casos de câncer de pulmão

Entre os homens, o câncer de próstata lidera o ranking dos mais incidentes em todas as regiões do país, sem contar os tumores de pele não melanoma. Os demais tipos se alternam na classificação de acordo com a região. 

A mais comum de todas as neoplasias malignas é o câncer de pulmão, que apresenta um aumento de 2% ao ano na incidência mundial. De acordo com o Inca, cerca de 90% dos casos de câncer de pulmão estão associados ao tabagismo. Isso quer dizer que cerca de 24 mil casos novos poderiam ser evitados, caso as pessoas não fumassem.

É o segundo mais frequente nas regiões Sul (37 casos para cada 100 mil habitantes) e Centro-Oeste (17 casos para cada 100 mil habitantes). Já nas regiões Sudeste (20 casos para cada 100 mil habitantes), Nordeste (8 casos por 100 mil habitantes) e Norte (8 casos por 100 mil habitantes), ocupa a terceira posição.

— O Sul do Brasil concentra a maior parte de produtores de fumo, fato que pode estar diretamente relacionado ao alto consumo de derivados do tabaco, fazendo com que a região sofra com os altos índices de incidência de câncer de pulmão — sugere o pneumologista da Divisão de Controle de Tabagismo do Inca, Ricardo Meirelles.

Câncer de mama é o mais comum entre mulheres

Em todo o mundo, o câncer de mama é o que mais acomete as mulheres. A incidência afeta tanto a países desenvolvidos e em desenvolvimento. No Brasil, é o tipo mais frequente em todas as regiões, exceto o Norte.

A idade é o principal fator de risco e, as taxas aumentam de forma acelerada após os 50 anos de idade. Ao contrário do câncer de colo de útero, a ocorrência de casos de câncer de mama se encontra relacionada ao processo de urbanização da sociedade, evidenciando maior risco de adoecimento nas mulheres com elevado nível socioeconômico.

A íntegra da Estimativa 2012 — Incidência de Câncer no Brasil está disponível no site do Inca.

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