Históricamente inúmeras profissões foram deixando de existir. Foi assim com os "datilógrafos", os "pintores de letreiros e cartazes de cinema", gravador de clichês, linotipista, o revelador de chapas fotográficas (ligados a imprensa), serzideira (conserto de roupas rasgadas ou gastas), as "telefonistas" (de empresas telefônicas que faziam as conexões a gente vê em filme antigo), operador de teletipo, de código morse, o limpador de escarradeiras (que nojo!!!), o montadores de chapéus de feltro, o cocheiro de carruagem, o homem do realejo e o pianista de filme mudo, para citar os mais antigos...
Parece que a enfermagem vai para o mesmo lado... terá que se adaptar a novas funções e deixar de atuar em outras tantas. Parte de suas "práticas" ficarão ao encargo de "robôs". Sonho de todo o gestor que poderá impor seus desmandos sem que as máquinas o denunciem... Por hora estes robôs serão instrumentos de facilitação e controle nas mão de profissionais da enfermagem. Maquinas como o Riba II:
Riba II é capaz de localizar, avaliar antropometria e articulações básicas, possui diversos sensores para identificar peso e posição da pessoa para carrega-la de um lugar a outro (da cama para maca... do chão para cama... ou ergue-la enquanto arrumam a cama, por exemplo).
Máquina ainda está em desenvolvimento e chega ao mercado em 2015.
Os robôs também são usados para aplicação e realização de testes simples. Na foto, uma enfermeira mostra a um paciente como fazer um exame de sangue usando o monitor instalado no robô.
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