Estamos em uma época onde todos tem opinião sobre tudo e todos… E as pessoas recebem opiniões de todos os lados. O tempo todo… até as redes sociais te recebem com a pergunta: “O que você esta pensando?” E te colocam em xeque: Como assim? Eu devia estar pensando em algo específico? Mas isso nos deixa em um constante ruído informacional. Aliás o nome que se usa é o de “poluição informacional”. No meio desta bagunça e confusão nos encontramos desnorteados sobre o que é realmente relevante na nossa vida, o que é “seu” mesmo e o que é “repetido” como seu. De repente você se pergunta: O que é “meu” no meio desta bagunça? O que sou “Eu” no meio destas emoções? Nisso se cria a oportunidade de se buscar um terapeuta. E isso nem é o começo. Mas já é um caminho… Mais importante que as opiniões estão a qualidade das informações. Na psicoterapia, por exemplo, eu considero mais importante a RELAÇÃO e o AMBIENTE entre o terapeuta e o cliente do que o que tu fala para o cliente. Em um época em que
"Teu discípulo se inclina com respeito". Este discípulo, por várias existências, por muitos kalpas, ficou preso nos obstáculos do carma, da ânsia, da raiva, da arrogância, da ignorância, da confusão e dos erros, e hoje, graças ao conhecimento que tem do Buda, reconhece seus erros e começa sinceramente... outra vez.