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Mostrando postagens de novembro, 2013

Zen é Tedioso - Brad Warner

fonte: http://newbuddhist.com/discussion/15468/zen-is-boring-brad-warner Zen é Tedioso    Brad Warner Vamos admitir. O Zen é um tédio. Você não encontrará uma prática mais maçante e tediosa que o Zazen. A filosofia é árida e nada empolgante. Para mim é incrível que alguém ainda leia esta página. Você não percebe que poderiam estar jogando Tetris, bem agora? Que existem milhões de sites pornôs por aí? Por que você não arranja outra coisa para fazer? Joshu Sasaki, um professor Zen da escola Rinzai, uma vez disse que os professores budistas sempre tentam conduzir seus estudantes ao Mundo de Buda, mas, se os estudantes soubessem o quanto seco e sem gosto o Mundo de Buda realmente é, eles nunca desejariam visitar tal lugar. Joshu está certo. Olhe para os professores Zen. Nenhum deles tem a menor noção de tendências, de moda. Eles sentam por aí olhando para paredes vazias. Pergunte a eles sobre levitação, eles não lhe dirão nada. Indague-os sobre a vida após a morte,

15 coisas que você precisa abandonar para ser feliz

16 DE AGOSTO DE 2013  BY  CLAIRE DUMAS Dica de  Felix Antonio De Medeiros Filho   Essa lista é uma tradução, o texto original e em inglês é do  World Observer Online . 1. Desista da sua necessidade de estar sempre certo Há tantos de nós que não podem suportar a ideia de estarem errados – querem ter sempre razão – mesmo correndo o risco de acabar com grandes relacionamentos ou causar estresse e dor, para nós e para os outros. E não vale a pena, mesmo. Sempre que você sentir essa necessidade “urgente” de começar uma briga sobre quem está certo e quem está errado, pergunte a si mesmo: “Eu prefiro estar certo ou ser gentil?” (Wayne Dyer) Que diferença fará? Seu ego é mesmo tão grande assim?  2. Desista da sua necessidade de controle Estar disposto a abandonar a sua necessidade de estar sempre no controle de tudo o que acontece a você e ao seu redor – situações, eventos, pessoas, etc. Sendo eles entes queridos, colegas de trabalho ou apenas estranhos que você conheceu

Medicina transformou comportamentos normais em doença

Psiquiatra diz que a medicina transformou comportamentos normais em doença Por JuLIANA VINES para  A "caixa da normalidade" está cada vez menor e a culpa é do excesso de diagnósticos de doenças mentais, diz o psiquiatra americano Dale Archer, autor do best-seller "Better than Normal", recém-lançado no Brasil com o título "Quem Disse que É Bom Ser Normal?" (Sextante, 224 págs., R$ 24,90). Archer, 57, é psiquiatra  clínico desde 1987 e fundou um instituto de neuropsiquiatria em Lake Charles, Louisiana (EUA). Em 2008, ele notou que havia algo errado com os seus pacientes: a maioria dizia ter um transtorno mental e precisar de remédios --só que eles não tinham nada. 'É mais cômodo dar remédio do que fazer terapia', diz mãe "Estamos 'patologizando' comportamentos normais. E isso não é só culpa da psiquiatria", disse Archer, à  Folha , por telefone. Um quarto dos adultos americanos têm uma ou mais doe

O Pico da Montanha é onde estão os meus pés.: Eus e reencarnação

Eus e reencarnação O Pico da Montanha é onde estão os meus pés Pergunta – O fato de não nos lembrarmos de nossas vidas passadas tem uma função, não é? Monge Genshô – Podemos pensar desta forma. Desde o momento que não há um “Eu”, pois este é uma construção, não há ninguém para carregar uma memória. Se houvesse um portador de memória, haveria a continuidade de um “Eu”. Pergunta – Posso supor depois das suas explicações que existe reencarnação? Monge Genshô – De quem? Se não existe um “Eu” como pode haver reencarnação? Se memórias não permanecem, reencarnação de quê? O que reencarnaria? Reencarnação é uma palavra que não serve ao Budismo. Reencarnação significa que um “Eu” carrega uma nova vida e ganha uma nova carne. Se dizemos que não há almas ou espíritos e que as memórias desaparecem com a morte, então o que há para reencarnar? Só restam impulsos, que é o que chamamos de carma, o movimento do universo. Esse movimento produz novas identidades, novos seres. É o carma que pr