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Mostrando postagens de outubro, 2010

Lançamento de livro: “A vida compassiva – Compaixão” pela editora Pragmatha

  outubro 30, 2010 às 1:42 pm | Publicado em Compaixão Zen Budista , Cultura de Paz , Meditação em Porto Alegre , Prática Zen Budista , Zen Budismo em Porto Alegre | Deixe um comentário     Sessão de lançamento, pela editora Pragmatha, do livro “A vida compassiva – Compaixão” , da Monja Isshin , acontece no dia 03 de novembro, com palestra, a partir das 19 hs, na Livraria Palavraria , em Porto Alegre. A monja zen budista americana e naturalizada brasileira Isshin Havens, em Porto Alegre há quatro anos, ingressa no mercado editorial pela gaúcha Pragmatha. A obra “A vida compassiva – Compaixão”, em formato ecológico (papel recicladoe apenas grampeado, sem a utilização de cola), aborda questões como o que écompaixão, o valor dela na sociedade contemporânea e como podemos cultivá-la. A perspectiva da abordagem, segundo a monja, é a de que a prática da compaixão constitui um caminho espiritual independente de religiões. O primeiro de uma série de cinco sobre o tema, o liv

Para a vida após a Vida

A Arte de Aprender com as Dificuldades De Carlos Cardoso Aveline U ma velha fábula indiana conta que, há milhares de anos, vivia em um templo abandonado uma grande cobra venenosa. Seu nome era Naga. Em geral, Naga tinha bons sentimentos, mas despertava terror nos habitantes da aldeia próxima porque –  quando incomodada –  atacava as pessoas.     Certo dia, um sábio desconhecido apareceu misteriosamente no local.  Sentou-se junto ao templo e chamou Naga para uma conversa. Disse-lhe que a vida é, na verdade,  uma grande  escola espiritual, e que aprendemos o tempo todo, mesmo quando não temos consciência disso. “Mas o aprendizado é muito mais rápido ― e muito mais difícil ― quando fazemos um esforço consciente por iniciativa própria”, acrescentou.  A consciência de Naga se expandiu. O animal viu a luz da sabedoria, e disse que desejava trilhar o caminho do esforço consciente. O instrutor mencionou então duas condições básicas para esse tipo de aprendizado.

Invictus - Por monja Isshin

Por monja Isshintus outubro 15, 2010 às 10:14 am | Publicado em Compaixão Zen Budista , Meditação em Porto Alegre , Prática Zen Budista , Zen Budismo em Porto Alegre | 1 comentário     No colégio (ufa! quantos anos atrás… ), tive que decorar um poema da era vitoriana inglesa que acabou marcando fortemente a minha alma e serviu de inspiração durante muitos momentos difíceis da minha vida. (Obrigada, Profa. Gillingham!). Possivelmente, devo o meu aspecto “Fudô-myô” a este poema, que, numa determinada época, cheguei a colar na parede do meu quarto. Não tinha consciência até recentemente do fato que o mesmo poema havia sido igualmente inspirador para uma das maiores figuras de nossa era, o Nelson Mandala , retratado no filme excelente, dirigido pelo Clint Eastwood, do mesmo título: “Invictus” . Aqui, reproduzo uma tradução do poema completo, encontrado no site Culturifique , na esperança que ele possa servir de inspiração para os meus alunos e leitores:

Fudō Myōō 不動明王 Acala

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação , pesquisa Fudō Myōō不動明王       Fudō Myōō 不動明王, em japonês, ou Acala , Acalanatha Vidya Rāja em sânscrito "Senhor Inabalável" (da Sabedoria), também conhecido como Ācalanātha , Āryācalanātha , Ācala-vidyā-rāja e Candamahārosana é uma deidade do budismo . No budismo vajrayana , Acala é o mais conhecido dos Cinco Reis da Sabedoria do Reino do Ventre. Acala é também o nome do oitavo dos dez passos ou degraus do caminho do bodhisattva . [1] Acala é o destruidor da ilusão e o protetor do budismo . Sua imobilidade refere-se à habilidade de não ser movido pelas ilusões fenomênicas. Apesar de sua temível aparência, seu papel é o de ajudar todos os seres, mostrando-lhes os ensinamentos do Buda , levando-os a aprender o autocontrole. Ele é visto como uma deidade protetora, e que ajuda a atingir metas. Os templos

Rakusu... Quando usá-lo

A praticidade do Rakusu é que você pode usá-lo sempre, é um mini Kesa. Suas alças permitem usá-lo sobre as vestimentas habituais. Mestre Deshimaru nos aconselhava a usá-lo o mais freqüentemente possível, assim a prática da Via torna-se presente em nosso espírito; a partir do momento em que usamos o Rakusu nossas maneiras se tornam mais belas e automaticamente nossa atitude mais concentrada. Da mesma maneira que um pequeno ponto sucede a um outro para formar uma linha reta, nossa concentração aqui e agora sobre cada um de nossos atos forma uma linha justa e certa da nossa vida. Mas, antes de mais nada, usamos o Rakusu para praticar zazen no dojo. Todos podem costurar e usar o Rakusu, mesmo quando se usa somente uma vez nosso karma é transformado. Pode-se costurar o Rakusu para si ou para um outro, é o mais belo presente que se possa dar. Antes de usar o Rakusu deve-se colocá-lo em cima da cabeça, fazer gasshô e recitar três versos - Dai Sai Gedapuku. O Rakusu não é algo decorativo,

O Budha é divino... mas não é um "Deus"?

Observadores superficiais tentam apontar o paradoxo de que o Buda, que quis libertar a humanidade da dependência de deuses e da crença em um Deus criador arbitrário, acabou ele mesmo endeusado nas formas posteriores de budismo. Eles não compreendem que o Buda que é cultuado não é a personalidade histórica do homem Sidarta Gautama, mas a corporificação das qualidades divinas, que são latentes em todo ser humano e que se tornaram aparentes em Gautama e em inúmeros Budas antes dele. Não vamos confundir o termo “divino” — mesmo o Buda dos textos Pāli não evitou classificar a prática das mais altas qualidades espirituais na meditação (como amor, compaixão, alegria empática e equanimidade) como “permanecer em Deus” (brahmavihāra) ou “estado divino”. Então, não foi o homem Gautama que foi elevado ao status de um deus, mas sim o “divino” que foi reconhecido como uma possibilidade de realização humana. Assim, o divino não perdeu valor, mas ganhou; porque à partir de uma mera abstração

Por que palavras?

Tam Hyuen Van – Cláudio Miklos - 25 de Outubro, 2005 – Ano Budista 2549 - Comentários dele em 2010: Um monge aproximou-se de seu mestre - que se encontrava em meditação no pátio do Templo à luz da lua - com uma grande dúvida: "Mestre, aprendi que confiar nas palavras é ilusório; e diante das palavras, o verdadeiro sentido surge através do silêncio. Mas vejo que os Sutras e as recitações são feitas de palavras; que o ensinamento é transmitido pela voz. Se o Dharma está além dos termos, porque os termos são usados para defini-lo?" O velho sábio respondeu: "As palavras são como um dedo apontando para a Lua; cuida de saber olhar para a Lua, não te preocupes com o dedo que a aponta." O monge replicou: "Mas eu não poderia olhar a Lua, sem precisar que algum dedo alheio a indique?" "Poderia," confirmou o mestre, "e assim tu o farás, pois ninguém mais pode olhar a lua por ti. As palavras são como bolhas de sabão: frágeis e inconsiste

"A roda da Vida"

Início Lama Padma Samten Notícias Novo livro do Lama Samten! "A Roda da Vida como Caminho para a Lucidez" Novo livro do Lama Samten! "A Roda da Vida como Caminho para a Lucidez" Dom, 19 de Setembro de 2010 21:39 CEBB Dia 28 de setembro, ouve o lançamento do livro "A Roda da Vida como Caminho para a Lucidez" no CEBB Caminho do Meio. Em "A Roda da Vida como Caminho para a Lucidez", o Lama Padma Samten oferece aos leitores de língua portuguesa um resumo de alguns dos pontos fundamentais do budismo. Com uma linguagem simples e bem-humorada, o Lama descreve os doze passos da construção do sofrimento humano – representados na imagem da Roda da Vida – , assim como o método para alcançar a lucidez, ou seja, a liberação do sofrimento. "Se o sofrimento foi criado, construído, ele pode ser dissolvido, desconstruído. Para tanto, é necessário aprender a percorrer o caminho inverso, coisa que Padma Samten ensina com maestria. Mas só isso n

A sensacional resposta da Profª Maria Luísa Faro e o espírito do petista de hoje...

Como lidar com um país que QUER ser enganado ? O povo brasileiro QUER crêr no sonho vendido pelo Lula/PT/Dilma ... precisa. Mudar a realidade exige muito e pode ser doloroso. Exige perceber que se esta sendo enganado e participando da encenação de propósito... O medo mudou de cara . Viver no sonho pode ser bem mais doído... Creiam. No programa “Manhattan Connection” do GNT do dia 03/10, Marcelo Madureira, ao lado do Mainardi, mandou essa : ” O Lula é o maior picareta da história do Brasil. Demoraremos anos para desmistificá-lo” . Estava deitado em casa vendo, e quase caí da cama. O Mainardi numa alegria impressionante e o Lucas Mendes com um sorriso amarelo. Imperdível... Antológico... Mas na reprise da tarde, cortaram a fala dele . Este ano o grande instrumento de mudança na democracia foi a INTERNET. No mundo virtual a MArina foi eleita com larga diferença. Mas o virtual não vale... Vale a aprovação que é influênciada por outras mídias. Mais de 80% das pes

A Armadilha das Noções

Retirado do Site brasileiro dos seguidores do Mestre Zen Thich Nhat Hanh ; O Buda contou uma parábola interessante em relação às idéias e noções. Um jovem comerciante ao voltar pra casa viu que ela foi atacada e incendiada por bandidos. No que seria o lado de fora da casa destruída, havia um pequeno corpo carbonizado. Ele pensou logo que aquele corpo pertencia a seu filho. Ele não sabia que, na verdade, seu filho estava vivo e nem que, após incendiarem a casa os bandidos levaram-no junto com eles. Naquele estado de confusão o jovem comerciante acreditou que o corpo que ele estava vendo era o de seu filho. Então, ele chorou, bateu no peito e arrancou os cabelos lamentando sua perda – e assim preparou a cerimônia de cremação. Esse homem amava muito esse filho, era a sua razão de viver. Tanto que, mesmo depois da cremação, ele não conseguia abandonar as suas cinzas nem só por um momento. Mandou fazer uma bolsa de veludo, pôs as cinzas dentro e a carregava dia e noite. Mesmo trabalha