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Mostrando postagens de setembro, 2009

“Se você morresse hoje a noite, estaria preparado?”

Um dia em 1981, vendo o quanto eu estava absorvida enrolando pacotes para crianças famintas no Vietnã, Thay Nhat Hanh me perguntou: “Se você morresse hoje a noite, estaria preparada?” Ele disse que devemos viver nossas vidas de forma que se morrermos de repente, não tenhamos nada a lamentar. “Chan Khong você tem que aprender a viver livre como as nuvens ou a chuva. Se você morrer hoje a noite, não deveria sentir nenhum medo ou lamento. Você se tornará alguma coisa diferente, tão maravilhosa como é agora. Mas se você lamentar perder sua forma atual, não estará liberada. Ser liberada significa perceber que nada pode te obstruir, te impedir, mesmo enquanto cruza o oceano do nascimento e morte.” Suas palavras me perfuraram e eu permaneci em silêncio por vários dias. Não, eu não estava preparada para morrer. Meu trabalho era minha vida. Eu tinha encontrado meios de ajudar as crianças famintas, apesar das dificuldades, e estava feliz de novo. Se eu morresse de repente, quem continuaria esse
Como nem todo mundo lê o CANAL DA COMUNIDADE vou postar um vídeo que sugiro para servir de apoio, ou no mínimo de curiosidade, para repensarmos nossa maturidade nas relações interpessoais na comunidade... Espero que alguém assista, pois acho útil. Lamento se não for para todos e espero que para alguns o seja... Boa palestra.
Pergunta: Chego em casa com a cabeça a mil todos os dias e quando vou tentar me sentar, parece que alguma coisa me expulsa, não consigo me concentrar, não consigo acalmar minha mente. Acho que isso é simples questão de inércia, minha mente está muito turbulenta e está sendo necessário um esforço sobre humano pra acalmá-la, coisa que está acima da minha capacidade pelo visto. Minha inquietude está acima da minha capacidade de me concentrar. Resposta do Monge Genshô: Já aprendi que não adianta ficar dando argumentos para olharmos melhor o mundo do samsara. Melhor instruir sobre meditação, ela permite resolver tudo de que você falou, mas notei algumas coisas que precisam de instrução: Você falou que está tentando se concentrar, não faça isto, simplesmente sente com aquela mente turbulenta e deixe que ela se manifeste, olhe a turbulência, os pensamentos e agitações surgindo, a cada momento que eles se manifestem diga a si mesmo: "-- Ah! Aí está como surge meu sofrimento! Isto agora fo

Em defesa das terapias complementares

Segue artigo indicado pelo Ricardo Esteves, do Zendô Virtual: Vejam o que diz o médico do MD Anderson... (grifos meus) Dou meu depoimento: pratiquei (e pratico) meditação e fiz acumputura durante o período de quimioterapia. FUNCIONA MESMO! Acrescentaria terapia a esta lista... E não funciona só para câncer... Abs, Ricardo Esteves (Shindo) fonte: http://saude.abril.uol.com.br/edicoes/0314/bem_estar/conteudo_491594.shtml?pag=1 O clínico-geral americano Moshe Frenkel, 55 anos, que integra o time do MD Anderson Cancer Center, um dos mais renomados centros oncológicos do mundo, conta por que defende e pesquisa o uso desses métodos para apaziguar as dores provocadas por um tumor, tanto as físicas quanto as da alma por Kátia Stringueto Em junho passado, o Hospital Israelita Albert Einstein , em São Paulo, trouxe dos Estados Unidos o médico Moshe Frenkel para uma palestra sobre câncer. Mas o assunto não teve o viés cartesiano que se espera ouvir de um cientista.

Perguntas para se fazer todos os dias:

"É hoje que irei morrer? Estou vivendo a vida que eu quero viver? Estou sendo a pessoa que quero ser? Quando aprendemos a morrer, aprendemos a viver." Morrie Schwartz , Mestre e Doutor em Sociologia, evidentemente citando Zen. Em 1959 começou uma longa carreira de ensino na Universidade Brandeis. Continuou a ensinar até ser diagnosticado com Esclerose Lateral Amiotrófica. A Esclerose lateral amiotrófica (ELA) (também designada por doença de Lou Gehrig e doença de Charcot) é uma doença neurodegenerativa progressiva e fatal, caracterizada pela degeneração dos neurônios motores, as células do sistema nervoso central que controlam os movimentos voluntários dos músculos. Ataca o sistema nervoso, até o momento irreversível em que degrada as funções básicas do ser humano, à medida que avança. A pessoa sente dificuldades de se locomover, comer, falar; perde habilidade dos movimentos, inclusive das próprias mãos, não consegue ficar de pé por muito tempo pois a doença acaba por afeta