Quero ir direto ao centro da questão... acredito que o problema está em sua idéia de que existe esta coisa de “...que a relação continue a mesma!” e este é um problema comum a muitas relações diferentes, que nem envolvem o Amor ou suas variáveis. Vivemos uma idéia (muito cedo introduzida e com manutenção por toda nossa vida) de que o ideal de vida é alcançar uma estabilidade perene. Esta estabilidade é a perfeição... Um amor para ser verdadeiro “tem de ser para sempre”!! Uma amizade para ser verdadeira “tem de ser para sempre”!! Um emprego para ser bom “tem de ser para sempre”!! Um livro para ser bom “tem de marcar para sempre”!! Um filme para ser bom “tem de marcar para sempre”!! ...lindo se não fosse um problema: A vida não é assim... Amamos várias pessoas em nossas vidas, com intencidades variáveis e por tempos variáveis, temos amigos para situações diferentes, e geralmente não trabalhamos a vida toda no mesmo emprego. Gostamos de vários filmes, livros, músicas de maneiras diferente
"Teu discípulo se inclina com respeito". Este discípulo, por várias existências, por muitos kalpas, ficou preso nos obstáculos do carma, da ânsia, da raiva, da arrogância, da ignorância, da confusão e dos erros, e hoje, graças ao conhecimento que tem do Buda, reconhece seus erros e começa sinceramente... outra vez.