Embora gostemos de imaginar que nossas opiniões são racionais, lógicas e objetivas, essa nunca foi bem a verdade. Muitas de nossas ideias se baseiam no fato de que prestamos atenção seletivamente às informações que estão de acordo com nossas ideias e crenças. Em vista disso, nós ignoramos inconscientemente aquilo que não afina com o nosso modo de pensar. Nos afastamos ou simplesmente ficamos cegos a toda informação que não entra na zona de conforto de nossos atalhos mentais. Na história da nossa evolução como espécie humana, para lidar com problemas de maior complexidade, nosso cérebro constantemente cria padrões de decisão baseados em situações comuns do cotidiano, e, assim, poupamos o tempo de ter que decodificar novamente problemas em situações comuns no trabalho ou na vida pessoal. Isto era é importante no passado e continua sendo importante até hoje. Poupa tempo entre uma situação "X" e a tomada de decisão sobre o que fazer nessa situação "X" na próxima v
"Teu discípulo se inclina com respeito". Este discípulo, por várias existências, por muitos kalpas, ficou preso nos obstáculos do carma, da ânsia, da raiva, da arrogância, da ignorância, da confusão e dos erros, e hoje, graças ao conhecimento que tem do Buda, reconhece seus erros e começa sinceramente... outra vez.