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Mostrando postagens de julho, 2017

Domingo, Porto Alegre, um dia normal de 2017e Rodrigo Hilbert

Domingo, Porto Alegre, um dia normal de 2017. Hoje, depois servir o café pra minha filha, arrumar as camas, lavar louça, dar de comer aos cães, varrer a área eu fui organizar umas coisas pro almoço que eu queria prontas antes de iniciar o almoço pois queria ler um pouco e a Kiki tinha temas de férias para fazer e precisaria de ajuda... O sol estava bacana então montei uma mesa para ela estudar na rua próximo da churrasqueira, entre as árvores. Poderia fazer o almoço e dar tod a a atenção que ela precisasse. Dona patroa teria de trabalhar até a uma... então quando chegasse estaria tudo pronto. Então escolhi a lenha para o churrasco. Lenha que separei das “podas” que eu mesmo fiz nas árvores do pátio, queria um leve aroma de laranjeira na carne... Separei a linguiça artesanal (a de ervas finas e queijo) uma fraldinha e os legumes da salada, que pegamos na feira orgânica de Sábado, salguei as carnes e arrumamos a mesa do almoço. Kiki foi fazer os exercícios de matemática e eu fui l

zendo brasilia - meditação Zen Budista: Não dê ouvidos às palavras indignas ditas pelos ...

Não dê ouvidos às palavras indignas ditas pelos outros. Não se preocupe com aquilo que foi realizado ou não realizado pelos outros. Observe apenas as suas próprias ações e omissões. (O Dhammapada) Postado por  Zendo Brasília   às  05:21   Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar com o Pinterest

VISÃO ROMÂNTICA VS. DECEPÇÃO DIÁRIA POR Judith Simmer-Brown

Postado originalmente em Buda Virtual Com a meditação nós reduzimos nossas fantasias e vemos a vida como ela realmente é. Então algo mágico acontece.   Judith Simmer-Brown diz que é exatamente o que acontece nos nossos relacionamentos. Amarga, amarga minha dor deve ser, E nunca, nunca meu coração deve desistir Em seu enorme e esmagador sofrimento por ela, Nem uma esperança passageira me é dada De felicidade ainda que doce, ainda que boa. Uma grande alegria pode causar atos de bravura em mim. Eu nada farei; tudo que quero é ELA. —Peire de Rogiers O amor romântico, por mais maravilhoso que seja, é o sintoma inicial de mal-estar cultural, a neurose principal da civilização ocidental Por amor romântico quero dizer aquele que concentra no amado como um objeto de paixão, devoção e fixação. A pessoa amada torna-se a resposta para todos os problemas da vida, a fonte de toda nossa felicidade, e potencialmente, a fonte de todos nossos males. Mas, se formos honestos cons

Anda Atento e respirar conscientemente!

O andar atento e o respirar conscientemente  ajudam a trazer a mente de volta para o corpo, para que possamos estar verdadeiramente presente  no aqui e agora  e nos tornarmos realmente vivos. Praticar a consciência pode ser uma espécie de ressurreição,  de repente, você se torna vivo novamente. ~Mestre Thich Nhat Hanh~

Podemos sofrer menos com a vida SE entendemos que ela muda

Postado originalmente no "Papo de Homem" Tentamos fazer com que as coisas fiquem do jeito que estão, nos agarramos à ideia de permanência. Normalmente, somos muito resistentes à ideia de mudança, em especial de mudança naquilo que prezamos. Claro que gostamos de que as coisas mudem, quando se trata de algo de que não gostamos; mas, quando é algo de que gostamos, seguramos. Existem vários níveis de mudança, é claro. Existe a mudança grosseira – o clima muda constantemente, os mares mudam o tempo todo, a terra está mudando. Com o tempo, tudo se transforma por completo. Existe a mudança mais sutil em nossa vida cotidiana, na qual sempre estão acontecendo coisas. Relacionamentos, lares e bens vêm e depois os perdemos. Nosso corpo muda. No princípio, somos seres minúsculos, indefesos e vulneráveis, e então crescemos, amadurecemos, envelhecemos e morremos. E existe a mudança momentânea, ainda mais sutil. Na verdade, nada permanece igual por dois instante

ISTO É UM SONHO

ISTO É UM SONHO : METÁFORA E REALIDADE NO BUDISMO Postado originalmente por "Padma Dorje" no "www.budavirtual.com.br" Uma das ideias centrais do budismo mahayana é que tudo que vivenciamos é como um sonho. Qual a diferença entre dizer que tudo é como um sonho ou que tudo é simplesmente um sonho? O ocidente tem sua parcela de tradições filosóficas e espirituais que afirmam que o que experimentamos cotidianamente não passa de um “engano em massa”. Platão usou o mito da caverna como uma analogia para o processo didático da filosofia – ela nos acordaria de uma visão convencional para uma visão mais ampla, e enfim para a realidade. A mensagem central é que, de nossa perspectiva atual, não conseguimos conceber a profundidade do que está adiante – é só quando a visão mais ampla se revela é que entendemos o quanto estávamos limitados. Com base no platonismo, muitas formas de cristianismo tomaram essa ideia de forma um tanto mais literal. Começando com