Grupos usam redes sociais para distorcer fatos, manipular narrativas e detratar as ciências humanas Mariana Mandelli ~ Coordenadora de comunicação do Instituto Palavra Aberta ~ SÃO PAULO "Sim, eu sou o cara que vai nas livrarias pra pegar 'O Diário de Anne Frank' e botar na seção de ficção". Esta frase foi publicada no Twitter nessa semana em uma discussão sobre nazismo, por um perfil que se diz parte de uma “organização política, de orientação nacional-revolucionária, que defende uma resistência ampla à agenda neoliberal e globalista no Brasil". Como se sabe, o negacionismo do Holocausto não é um fenômeno novo –ganhou força nos anos 80 e teve, na década seguinte, um de seus episódios mais memoráveis, quando a historiadora norte-americana Deborah Lipstadt, autora do livro “Denying the Holocaust” (1993), foi processada por David Irving , um historiador britânico citado por ela como um dos maiores negacionistas do genocídio de judeus. O julgamento foi registrado
"Teu discípulo se inclina com respeito". Este discípulo, por várias existências, por muitos kalpas, ficou preso nos obstáculos do carma, da ânsia, da raiva, da arrogância, da ignorância, da confusão e dos erros, e hoje, graças ao conhecimento que tem do Buda, reconhece seus erros e começa sinceramente... outra vez.