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Mostrando postagens de 2008

Quando praticamos zazen...

...nossa mente sempre segue a respiração. Quando inalamos, o ar entra em nosso mundo interior. Quando exalamos, o ar sai para o mundo exterior. O mundo interior não tem Limites e o mundo exterior também é ilimitado. Nós dizemos "mundo interior" e "mundo exterior", mas, na verdade, só há um único mundo. Nesse mundo sem limites, a garganta é uma espécie de porta de vaivém. O ar entra e sai como alguém passando por uma porta de vaivém. Se você pensa "eu respiro", o "eu" está a mais.Não há um você para dizer "eu". O que chamamos "eu" é apenas uma porta de vaivém que se move quando inalamos e exalamos. Ela simplesmente se move, eis tudo. Quando sua mente está pura e calma o suficiente para seguir esse movimento, não há nada: nem "eu", nem mundo, nem mente, nem corpo. Só uma porta que vai e vem. Assim, quando praticamos zazen, tudo o que existe é o movimento da respiração e, no entanto, estamos cônscios desse movimento. Nã

A janela dos outros

De Martha Medeiros. Gosto dos livros de ficção do psiquiatra Irvin Yalom (Quando Nietzsche Chorou, A Cura de Schopenhauer) e por isso acabei comprando também seu Os Desafios da Terapia, em que ele discute alguns relacionamentos padrões entre terapeuta e paciente, dando exemplos reais. Eu devo ter sido psicanalista em outra encarnação, tanto o assunto me fascina.Ainda no início do livro, ele conta a história de uma paciente que tinha um relacionamento difícil com o pai. Quase nunca conversavam, mas surgiu a oportunidade de viajarem juntos de carro e ela imaginou que seria um bom momento para se aproximarem. Durante o trajeto, o pai, que estava na direção, comentou sobre a sujeira e degradação de um córrego que acompanhava a estrada. A garota olhou para o córrego a seu lado e viu águas límpidas, um cenário de Walt Disney. E teve a certeza de que ela e o pai realmente não tinham a mesma visão da vida. Seguiram a viagem sem trocar mais palavra.Muitos anos depois, esta mulher fez a mesma v

Rohatsu Sesshin - dezembro de 2008.

Prezados Membros e Simpatizantes das Sangas, Segue a previsão da programação para o nosso Rohatsu Sesshin. Mais uma vez, pretendemos realizar este sesshin de forma íntima, na casa da Ieda Seishin - Av. Maryland 1015 - Ap 401 - Bairro Auxiliadora, para facilitar o acesso aos membros que trabalhem. Podem entrar e sair de acordo com as suas necessidades - vejam os espaços de kinhin ou intervalos para evitar perturbar o zazen. Pedimos que avisam com antecedência, por causa da chave do prédio, uma vez que o apartamento dela fica no 4o andar e alguém terá que descer abrir o portão (e subir novamente) cada vez que alguém chegue... Vamos procurar minimizar esta ginástica... O número de meu telefone é: 9331-7476. No sábado e domingo do retiro, teremos refeições "formaisl", apesar de ainda meio improvisadas (ainda não temos os nossos oryokis-conjuntos de tigelas), a ser preparadas pelos nossos novos tenzos-em-treinamento, Miguel e Adriana. Assim, pedimos a confirmação antecipada (até 2

Sobre a liturgia da escola Soto Zen

Novembro 13, 2008 — Monja Isshin Os principais gêneros de literatura Budista usados na liturgia da escola Soto Zen no Japão são: sutras (kyo) , dharanis ( darani ), tratados ( ron ), eko ( eko mon ) e versos ( ge, mon ). As escrituras em questão são numerosas, variadas em sua forma literária e extremamente ricas e diversificadas em seu conteúdo filosófico, ético e espiritual. Quando recitadas no contexto das práticas e rituais Zen formais, entretanto, elas possuem um número limitado de funções que podem ser claramente distinguidas. Os Sutras são textos reverenciados como sermões de Buda Xaquiamuni, o Buda histórico, que viveu na Índia. Os Sutras utilizados na tradição Zen são principalmente escrituras Mahayana, tais como o Sutra do Coração da Grande Sabedoria Completa e o Sutra da Flor de Lótus da Lei Maravilhosa. Eles estão escritos e são recitados em chinês clássico, apesar de utilizarem uma transliteração japonesa, o que significa que são incompreensíveis para o leitor comum. A

Meditação: uma experiência direta e transcendente de Deus...

...Toda religião do mundo tem um ramo de devotos que busca uma experiência direta e transcendente de Deus (ou da transcendência), afastando-se dos estudos escriturais ou fundamentalistas para ter uma experiência pessoal do divino. O interessante a respeito desses místicos é que, quando eles descrevem suas experiências, todos acabam descrevendo exatamente a mesma coisa. Em geral, sua “união” com Deus, ou a manifestação da transendência, acontece em um estado de meditação, e é possibilitada graças a uma fonte de energia que inunda o corpo inteiro com uma luz eufórica, elétrica. Os budistas (e outros mistico) japoneses chamam essa energia de ki; os budistas (e outros mistico) chineses chamam: chi; os budistas (e outros mistico) balineses chamam-na de taksu; os cristãos chamam-na de Espírito Santo; os habitantes originais do deserto do Kalahari (deserto localizado no Sul da África) chamam-na de “n/um” (assim mesmo, de difícil dicção), seus homens santos a descrevem como um poder semelhant

Ciência da felicidade...

Esta é uma entrevista dada a Revista Pisque Ciência e Saúde Especial Nº8, pela Professora Doutora Norte americana Sonja Lyubomirsky. Ela é professora de psicologia da Universidade da Califórnia. Graduada pela Universidade de Harvard e doutora pela Universidade de Stanford, Lyubomirsky recebeu muitos prêmios por suas pesquisas, como o 2002 Templeton Positive Psychology e um prêmio do National Institute of Mental Health. PSIQUE: Tenho escutado muitas pessoas (até mesmo psicoterapeutas) dizerem que felicidade não existe. O que você diria a essas pessoas? Lyubomirsky: Que opinião mais estranha! Cientistas têm questiona­do pessoas no mundo todo: cente­nas de milhares de pessoas: acerca de sua felicidade e há muito mais pessoas que dizem ser felizes do que aquelas que dizem o contrário. Para mim, isso significa que feli­cidade, de fato, existe. Certamente que pessoas de diferentes culturas vêem a felicidade de maneira diferente, mas se uma pessoa se considera feliz, eu tenho que acreditar ne

Humildade.

Em outra ocasião, o monge saiu cedo de sua casinha e caminhou quilómetros até chegar a uma pousada. A dona do lugar era uma pessoa simples e ofereceu a ele peixe assado e um pouco de arroz. Ryokan comia satisfeito quando entrou na pousada um outro monge e disse que queria comprar uma boa refeição. A senhora trouxe a ele peixe assado e arroz. O monge ficou furioso e grunhiu: "--A senhora pensa que sou um monge caipira como esse aí? Traga-me comida melhor". A dona da pousada ficou triste com a ofensa. Ryokan, entretanto, continuou comendo com alegria. No final da tarde, depois de longa caminhada, o jovem monge pediu pernoite na casa de um grande plantador de arroz. Era uma grande mansão, e o dono o recebeu dizendo: "--Hoje é dia de fazermos uma prece em memória aos nossos ancestrais. Se o se­nhor não se importa, compartilhará o aposento com o monge que chamamos para as orações". Simplicidade. Sendo tarde e sendo essa a melhor casa das redondezas, o jovem monge aceito

O Samadhi do Celeiro da Grande Sabedoria

Não procure a iluminação. Não tente escutar os fenômenos ilusórios. Não odeie os pensamentos que surgirão, nem os ame, e sobretudo não os guarde. De qualquer maneira, pratique o grande fundamento, aqui e agora. Se você não guardar o pensamento, ele não voltará por si só. Se você se entregar à expiração e deixar a inspiração enchê-lo, em um vaivém harmonioso, nada mais restará do que uma almofada sob o céu vazio, o peso de uma chama. Se você não esperar nada do que faz e negar a considerar o que quer que seja, poderá eliminar tudo apenas pela meditação sentada. Apesar de as oitenta e quatro mil ilusões irem e virem, se você não lhes der importância e as abandonar, nesse momento, de cada uma delas, uma depois da outra e todas juntas, poderá surgir o maravilhoso mistério do celeiro da grande sabedoria. Não há apenas a sabedoria do tempo de meditação sentada. Há também aquela que, passo a passo, ato após ato, faz você ver progressivamente que cada fenômeno pode se realizar instantaneamente

...que a relação continue a mesma!!!

Quero ir direto ao centro da questão... acredito que o problema está em sua idéia de que existe esta coisa de “...que a relação continue a mesma!” e este é um problema comum a muitas relações diferentes, que nem envolvem o Amor ou suas variáveis. Vivemos uma idéia (muito cedo introduzida e com manutenção por toda nossa vida) de que o ideal de vida é alcançar uma estabilidade perene. Esta estabilidade é a perfeição... Um amor para ser verdadeiro “tem de ser para sempre”!! Uma amizade para ser verdadeira “tem de ser para sempre”!! Um emprego para ser bom “tem de ser para sempre”!! Um livro para ser bom “tem de marcar para sempre”!! Um filme para ser bom “tem de marcar para sempre”!! ...lindo se não fosse um problema: A vida não é assim... Amamos várias pessoas em nossas vidas, com intencidades variáveis e por tempos variáveis, temos amigos para situações diferentes, e geralmente não trabalhamos a vida toda no mesmo emprego. Gostamos de vários filmes, livros, músicas de maneiras diferente

Ta na hora de fazer o quê???

Na hora de meditar: nada cogitar, voltar ao momento presente; Na hora de planejar: fazer sua agenda; Na hora de fazer as tarefas: faze-las inteira e concentradamente; Dizer que não temos que fazer as coisas que a vida nos pede é afirmação de quem não entendeu que a vida é para ser vivida plenamente; no que tem de maravilhoso eno que tem de nossas obrigações para com os outros e a sociedade. Um monge (e eu entendo que um leigo também... ) tem muitas tarefas e obrigações, mesmo a de responder perguntas, não pode se furtar a isto, mas na hora de ir passear: apenas passeia não fica pensando no futuro... http://opicodamontanha.blogspot.com/
Meditar com Abadessa Coen... Meditar ao trabalhar: http://br.youtube.com/watch?v=MkV-Iq7YSvw Meditar ao comer: http://tw.youtube.com/watch?v=FIaEVZcXJUw Meditar ao caminhar: http://tw.youtube.com/watch?v=vxeDHtYcp28&feature=related Meditar ao dirigir: http://tw.youtube.com/watch?v=W5KosnAdeqM&feature=related

FUTURA ESTRÉIA SÉRIE DE DOCUMENTÁRIOS SOBRE O TIBETE

"Um Ano no Tibete" investiga a cultura e os costumes de uma das mais misteriosas comunidades do mundo. Série inglesa é inédita no Brasil. Estréia dia 12 de maio, às 21h30. Às vésperas das Olimpídas de Pequim, manifestantes organizaram protestos pela independência do Tibete em diversas cidades do mundo. Mas afinal que país é este? A faixa Mundo.Doc estréia na segunda-feira, dia 12 de maio, a série Um Ano no Tibete. Serão cinco documentários com uma hora de duração cada, que vão fazer uma verdadeira radiografia sobre esta conflituosa região. A produção é da inglesa BBC e os filmes são inéditos na televisão brasileira.A série abre uma janela para a cidade tibetana de Gyantse e o acolhedor mosteiro de Baijin. Em contato com o cotidiano de personagens comuns, Um Ano no Tibete nos convida a desvendar uma das mais misteriosas comunidades do mundo. Desde o empresário do ramo hoteleiro que luta para atrair mais turistas para o local até o xamã preocupado em se tornar dispensável aos f
De 13 a 15/05 - Lama Padma Samten em Florianópolis PALESTRAS PÚBLICASMESAS DE DIÁLOGOS COM IMPORTANTES CONVIDADOS coordenador geral: Lama Padma Samten, mestre do budismo tibetano mediador: Monge Genshô, monge zen budista abertura dos trabalhos: Beloni Pauli Marterer, Fundação Cultural Simpozio 13/05 terça-feira – Saúde e Espiritualidade Dra. Rosane Teresinha Gonçalves – Médica, neuropediatra, membro da Associação Médica Espírita e colaboradora do Centro de Apoio ao Paciente com Câncer (CAPC), Ribeirão da Ilha, Florianópolis, SC 14/05 quarta-feira – Saúde do Corpo, Fala e MenteDra Luigia Affonso Ferreira Nardone - Médica Antroposófica, euritmista e médica escolar, parte do corpo clínico da Clínica Vialis em Florianópolis e docente na formação em Antroposofia Básica e formação de professores para a Pedagogia Waldorf.Marco Shultz - Formado em Eduacação Física e Ciência do Exercício, é professor de yoga e empresário, praticante de Vipassana e diretor proprietário da Simplesmenteyoga, Flori

Brasil pela Birmania

O Centro Buddhista Nalanda (uma entidade registrada, civil e sem fins lucrativos, há 20 anos atuando no Brasil), em associação com o Buddhist Aid Trust (entidade de caridade registrada na Inglaterra), o Myanmar Cyclone Recovery Fund e nossos amigos birmanêses em Londres de um dos maiores portais buddhistas da tradição buddhista, o Nibbana.com, lança agora uma campanha brasileira para recolher fundos para os milhares de desabrigados devido à tragédia do ciclone Nargis.Nossa campanha se chamará "Brasileiros pela Birmânia/Brazilians for Burma Recovery" e conta com a ajuda de todos vocês que lêem está mensagem. Por favor, contribuam, ainda que 5 ou 10 reais. Cada centavo depositado será repassado ao Buddhist Aid Trust e entregue diretamente às vítimas do ciclone, e independentemente da religião e etnia dos envolvidos. Ou seja, não é apenas para buddhistas, mas para todos que sofrem as terríveis perdas humanas e materiais advindas do ciclone.Participe dessa campanha humanitária, d

Qual é a data de seu nascimento????

Às vezes as pessoas te perguntam: “Qual é a data de seu nascimento?”. Mas você pode perguntar a si mesmo uma pergunta mais interessante: “Antes deste dia que é chamado o dia de meu nascimento onde eu estava?”. Pergunte a uma nuvem: “Qual a sua data de nascimento? Antes de você nascer onde você estava?” Se você perguntar a uma nuvem: “Quantos anos você tem? Você pode me dar a data de seu nascimento?” Você poderá ouvir profundamente e receber uma resposta. Você pode imaginar uma nuvem nascendo. Antes de nascer ela era a água na superfície do oceano, ou estava no rio e depois se tornou vapor. Estava lá também o sol porque o sol faz o vapor. O vento estava lá também, ajudando a água a se tornar nuvem. A nuvem não vem do nada; há apenas uma mudança de forma. Ela não nasce do nada.Mais cedo ou mais tarde a nuvem se transformará em chuva, neve ou gelo. Se você olhar profundamente a chuva, você poderá ver a nuvem. A nuvem não foi perdida; ela foi transformada em chuva, e a chuva é transforma
Um pai um dia disse: Uma vez, uma semente acordou sob a terra, mas se sentiu pressionada Não conseguia por seus braços para subir como mandava sua vontade. Fazia força e forçava, mas não conseguia abrir caminho... Percebeu que para os lados tinha mais mobilidade e por ali foi... torcendo-se entre as pedras e espremento-se, fincou raizes e lançou seus galhos para os lados na terra menos dura. Então, exausta sentiu um frescor novo nas suas raizes exploradoras, era uma toca arejada. Algum animal deixou um túnel para o inverno onde estocou sementes, talvez ela mesma tenha sido levada para lá por este animal prodigiozo. Logo parou de filosofar e torceu sua atenção na direção da liberdade e seus ramos brotaram na parede de uma ravina alta... Como sua história chegou em uma parede??? Lá de cima ela via suas parentas, irmãs e tias, sua mãe, toda uma floresta metros e metros no fundo de uma formação rochosa... que diabos ela faz lá sozinha... uma única moita em uma parede... que seria dela? Pen

Sutra do Coração da Grande Sabedoria Completa.

Sutra do Coração da Grande Sabedoria Completa(Maka Hannya Haramita Shingyô) Quando Kanzeon Bodisatva praticava em profunda Sabedoria Completa claramente observou o vazio dos cinco agregados assim se libertando de todas as tristezas e sofrimentos. Oh! Sharishi! Forma não é mais que vazio. Vazio não é mais que forma. Forma é exatamente vazio. Vazio é exatamente forma. Sensação, conceituação, diferenciação, conhecimento assim também o são. Óh! Sharishi! Todos os fenômenos são vazio-forma, não nascidos, não mortos, não puros, não impuros, não perdidos, não encontrados. Assim é tudo dentro do vazio. Sem forma, sem sensação, conceituação, diferenciação, conhecimento; sem olhos, ouvidos, nariz, língua, corpo, mente, sem cor, som, cheiro, sabor, tato, fenômeno. sem mundo de visão, sem mundo de consciência, sem ignorância e sem fim à ignorância, sem velhice e morte e sem fim à velhice e morte, sem sofrimento, sem causa, sem extinção e sem caminho, sem sabedoria e sem ganho, sem nenhum ganho
Eu, Aqui e Agora de Shundo Aoyama Roshi abadessa do Mosteiro Feminino de Aichi(Aichi Senmon Nisodo) O contrário do esforço diligente - Shojin - é a auto-indulgência, a negligência que segue apenas as paixões - Hoitsu. Na vida que busca o Shojin, precisamos deixar de lado nossa vontade pessoal e nos esforçar ao máximo para desempenhar o papel que nos foi confiado, aqui e agora. Recentemente fiquei comovida ao ler uma poesia chamada “Pano de chão”, do poeta Michio Mado : "Quando volto para casa em um dia de chuva o pano de chão está me esperando com a cara de um pano de chão. Um rosto conhecido! Mas certamente não era sua opção tornar-se um pano de chão. Até pouco tempo atrás tinha a cara de uma camisa. “sou uma camisa”, dizia. Era macia como se fosse minha segunda pele mas certamente tornar-se camisa não foi sua opção. Talvez há muito tempo, em uma terra como a América teria sorrido como uma flor de algodão sorrindo para o vento e para o sol. Se eu fosse um pano de chão, talvez

Saudações pessoas!

Meu nome é Islan, mesmo... sou de Porto Alegre e sou tec. de enfermagem de UTI pediátrica e acadêmico de psicologia. Convivo, como autodidata, com o Budismo desde meus 9 ou 10 anos. Através do professor de meu pai de tae kwon do que era coreano (Mestre Kim), e por minhas leituras desde então. A 5 ou 6 anos assisti uma palestra do Mestre Zen Moriyama Roshi. Passei a ler tudo que se referia a Zen, depois de suas palavras. No Via zen conheci a mestra Coen. E foi inevitável tela como meu modelo de jornada. Hoje a busco sempre que vem a Porto Alegre. Através dela conheci a monja Isshin, pessoa impressionante que hoje me ajuda a me manter próximo do Zen, apesar de minha profissão e compromissos com a Prefeitura de poa e com minha família é a ela que recorro para conversar e para me orientar.Não posso participar de nenhuma das Shangas de Porto Alegre em função do tempo. Colaboro como posso divulgando e escrevendo eventualmente sobre o tema. (já leram sobre o “carnaval útil”???).Talvez deva