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Mostrando postagens de junho, 2019
Em entrevista ao Estadão, Sérgio Moro não reconhece como autêntica uma frase que ele mesmo disse. Mas depois diz que pode ter dito. E depois diz que não lembra. Tirem suas próprias conclusões. 👍 pic.twitter.com/V8SJ6fXVtQ — Leandro Demori (@demori) 14 de junho de 2019

Philippe Pinel e Bolsonaro...

Philippe Pinel (Saint André, 20 de abril de 1745 – Paris, 25 de outubro de 1826) nasceu nas colinas de Jonquières, França. Ele era filho e sobrinho de médicos. Depois de receber o diploma da faculdade de medicina em Toulouse, estudou mais quatro anos na Faculdade de Medicina de Montpellier. Contam que um amigo havia desenvolvido uma "melancolia nervosa" que se "degenerou em mania" e resultou em seu suicídio. Pinel considerou o evento uma tragédia desnecessária, causada pela total falta de TRATAMENTOS EFETIVOS. Isso o levou a procurar emprego em um dos sanatórios particulares mais conhecidos de Paris, nos quais se dedicou a busca de "tratamentos" científicos para a demência. Lá permaneceu por cinco anos antes da Revolução francesa, reunindo observações sobre loucura e começando a formular a sua opinião sobre a natureza e o tratamento do fenômeno dos sofrimentos psíquicos. A imagem ao lado retrata o transporte de prostitutas para o Hospital de Salpêtrière

Ser "preciso"

Ser preciso é um superpoder e um ato de coragem Acumular fatos não traz mais vantagem como outrora. E o aumento das informações à disposição coloca em xeque nossa habilidade de extrair sentido delas. Por outro lado, o avanço das mídias sociais só exacerbou nossas tendências tribais e a necessidade de encaixar em grupos. Ideias se tornaram bandeiras e discussões ricas que avançam a sociedade são cada vez mais raras. Dada esta realidade, a capacidade de ser preciso na comunicação, fruto da clareza de pensamento e capacidade de formar ideias coerentes cresce em valor. Além disso, ser capaz de discussões claras, cujo pilar é a comunicação precisa, pode ser a ferramenta de mudança social mais potente à disposição de cada um. Este é um fenômeno que tenho visto acelerar no Ocidente bem desenvolvido e deve chegar no Brasil fortemente nos próximos anos. É hora de nós, como indivíduos, nos desenvolvermos tanto para prosperar quanto para operar as mudanças que queremos ver no
Com a posse do ex-capitão pára-quedista do Exército, Jair Bolsonaro, em 1º de janeiro de 2019, o Brasil mudou.  Seu estilo político é classificado como entre o populista de direita e o fascista. A vitória eleitoral de Bolsonaro é o resultado de uma longa luta pelo poder no Brasil. As forças estritamente conservadoras prevaleceram com sua eleição.  Especialmente três grupos o apoiaram: proprietários de terra, cristãos evangélicos e os militares - ou as  bancadas do boi, da  bíblia  e da  bala . Todos eles defendem valores tradicionais, como estruturas familiares, e rejeitam o aborto e o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Por outro lado, eles defendem o direito de portar armas de fogo e liberar a derrubada da floresta tropical no interesse da indústria agrícola.  Mudanças radicais estão ocorrendo com graves conseqüências para a sociedade brasileira. https://www.zdf.de/politik/auslandsjournal/das-neue-brasilien---rechtsruck-unter-bolsonaro-vom-6-juni-2019-100.html

Política, Budismo e a relação com o Oriente

De sua casa em João Pessoa, o monge Joaquim Monteiro conversa com a Bodisatva sobre política, budismo e a relação com o Oriente A  Bodisatva publica uma conversa rápida com o  monge Joaquim Monteiro , um dos maiores especialistas em budismo chinês no Brasil. De seus 61 anos, 18 foram vividos no Japão. “ Se você quiser um budismo puritano, não o procure no Japão ”, alerta o monge, que diz ter aprendido mais morando com camponeses no Norte do país do que no seminário budista. Atualmente o monge Joaquim mora em João Pessoa e é professor na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), instituição que lançou seu mais recente livro:  O Budismo Yogacãra . Segundo ele, o livro busca articular o pensamento budista essencialmente ligado à vida comunitária da sanga e a sua ação social no mundo. “ Ele abre um canal para que budistas se insiram nos debates sociais e políticos com um mínimo de sabedoria e lucidez ”, afirma. Para os praticantes, o monge deixa seu recado: Uma das manifestações