Bernard-Henri Lévy: “Bolsonaro derrotou mais a direita do que a esquerda” Filósofo lamenta a "pornografia política" do presidente eleito brasileiro, a quem compara com Nicolás Maduro Otros Enviar por correo Imprimir Bernard-Henri Lévy, durante sua visita a São Paulo, em 24 de novembro. JANSSEM CARDOSO TOM C. AVENDAÑO Twitter São Paulo 26 NOV 2018 - 18:00 CET Bernard-Henri Lévy visita o Brasil em um de seus momentos mais turbulentos, quase como nos tempos em que este filósofo, formado igualmente entre maoístas e holofotes, ainda estava construindo sua reputação de pensador de ação e ia ao Irã nos anos setenta ou à Bósnia nos anos noventa. Vestido com seu eterno uniforme – terno escuro camisa branca parcialmente desabotoada – com o qual se tornou um dos pensadores mais midiáticos e conhecidos da França e de grande parte da Europa, Lévy (Argélia, 1948) vai direto ao problema entre goles de chá em um hotel em São Paulo: “Todo
"Teu discípulo se inclina com respeito". Este discípulo, por várias existências, por muitos kalpas, ficou preso nos obstáculos do carma, da ânsia, da raiva, da arrogância, da ignorância, da confusão e dos erros, e hoje, graças ao conhecimento que tem do Buda, reconhece seus erros e começa sinceramente... outra vez.