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Mostrando postagens de setembro, 2016

Uma raça inferior

D ocumentário da socióloga americana Jane Elliot sobre discriminação racial. Trata-se de um experimento onde pessoas de "olhos azuis" são taxadas como uma raça inferior e por conta disso passam a sentir na pela um pouco do que os negros americanos sofrem diariamente.

Richard Gere fala sobre seus muitos anos de prática budista

Richard Gere fala sobre seus muitos anos de prática budista, sua devoção ao seu mestre, o Dalai Lama, e seu trabalho pela libertação do Tibete. Considero como um sinal do nosso cinismo atual acharmos difícil de acreditar que celebridades também possam ser pessoas sérias. O destaque recente de “celebridades budistas” provocou alguns comentários sarcásticos na imprensa, e até mesmo entre os budistas, mas, pessoalmente, estou muito agradecido aos atores, diretores, músicos e outras figuras públicas que trouxeram uma maior visibilidade para a causa da liberdade tibetana e o valor da prática budista. São artistas e pessoas atenciosas, alguns budistas, outros não, entre eles Martin Scorsese, Leonard Cohen, Adam Yauch, Michael Stipe, Patti Smith, e, claro, Richard Gere. Conheci Gere em seu escritório em Nova York recentemente, e nós conversamos sobre seus muitos anos de prática budista, sua devoção ao seu mestre o Dalai Lama, e seu trabalho em nome do Dharma e da causa do povo tibetan

“A corrupção está dentro de nós” ... é "absurdo" que parlamentares "votem em nome de Deus"

Publicado no "El país" edição brasileira por  MARINA NOVAES Em São Paulo  2016 Monja budista mais pop do Brasil fala sobre o impeachment de Dilma e a intolerância política.  Para ela, num Estado laico como o nosso é "absurdo" que parlamentares "votem em nome de Deus" A Monja Coen, no Templo Soto Zen Budista Taikozan Tenzuizenji, em São Paulo, onde recebeu a reportagem do EL PAÍS, em 21 de abril. RICARDO MATSUKAWA Vestida de branco dos pés à cabeça, Cláudia Dias Baptista de Souza, 69 anos, se misturou à multidão que ocupava a avenida Paulista no dia 18 de março para se manifestar contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Apenas a carequinha denunciava que estava ali a líder budista mais popdo Brasil, a Monja Coen , que há 33 anos deixou a vida regada a sexo, drogas e rock n' roll para se dedicar ao zen budismo . Sorridente, com um semblante tranquilo de observadora, ela decidira participar como "pessoa física", sem o h