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Mostrando postagens de outubro, 2021

Charles Darwin e sua obra sobre psicologia

Charles Darwin e sua obra sobre psicologia que poucos conheceram por  Pedro Freitas Embora Charles Darwin tenha ficado reconhecido mundialmente como o grande criador do evolucionismo, nem sempre seus interesses como pesquisador estiveram voltados ao corpo humano. Em 1866, o biólogo britânico dedicou um bom tempo pesquisando sobre as  emoções  e como esse tema se manifestava em escala global. O cientista buscava mais informações sobretudo relacionado aos povos que tiveram pouco contato com os colonizadores europeus, o que ele esperava que pudesse responder até que ponto as expressões emocionais eram culturais ou simplesmente algo instintivo e universal. (Fonte: Pixabay) Para coletar mais informações sobre o tema,  Charles Darwin  elaborou um questionário de 17 perguntas que foram enviadas a amigos, familiares e, principalmente, a naturalistas, missionários, comerciantes e viajantes baseados em lugares remotos. Os três primeiros questionamentos da lista eram: As pessoas demonstram espant

O tempo em que "Ninguém" podia ver a cor azul

O tempo em que "Ninguém" podia ver a cor azul Todo mundo que já entrou em uma discussão sobre a cor de algum objeto vai entender quando eu disser que não nós vemos tudo exatamente igual.   O jeito que vemos as cores é influenciado por vários fatores, inclusive linguagem e cultura. Por exemplo, a ciência sugere que seres humanos podem não notar até mesmo coisas tão fundamentais como uma cor, a menos que tenham uma maneira de descrevê-las. Uma prova pode ser que, até relativamente pouco tempo atrás na história da humanidade, o “azul” não existia. As línguas antigas não têm uma palavra para o azul – nem grego, nem chinês, nem japonês, nem hebraico. E sem uma palavra para a cor, não há evidências de que esses povos antigos sequer “viam” o azul. Referências pouco coloridas Na famosa obra “Odisseia”, Homero descreve o mar como sendo “cor de vinho escuro”. Mas por que “vinho escuro” e não azul ou verde escuro, por exemplo? Em 1858, um estudioso chamado William Gladstone, que mais ta

Conheça as 10 estratégias de manipulação midiática

  Por:  Lunara Duarte  ~ publicado em   EM PAUTA   ·   06/10/2016 É praticamente unânime o fato de que a mídia utiliza vários mecanismos a fim de manipular a opinião pública. Em razão disso, o francês Sylvain Timsit elaborou uma lista com as 10 principais estratégias de manipulação das massas, inspiradas no célebre linguista Noam Chomsky. Tais estratégias são usadas para criar um senso comum (acrítico em relação às origens dos problemas sociais) e fazer a população agir conforme os interesses de uma classe dominante. 1) A Estratégia da Distração Um dos principais instrumentos de controle social é a distração. O objetivo é desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas. Tudo isso através de uma avalanche de distrações contínuas e informações desnecessárias. Esta estratégia é essencial para fazer com que o público não se interesse por conhecimento em áreas como ciência, economia, psicologia, neurobiologia e cibernética.

Alguns dos segredos do "poder de manipulação" da psicologia

Os segredos do poder de manipulação inspirado no artigo de David Robson ~Da BBC Future ~ 6 abril 2015 Olhe estas duas capas de revista: A mesma  pose  a mesma cadeira (na verdade é a MESMA FOTO com a cabeça trocada). Qual o propósito que a produção das duas capas queriam alcançar... qual a mensagem. Que sentimentos elas querem mobilizar. E a grande pergunta: VAI FUNCIONAR? Em geral, nós gostamos da ideia de sermos donos de nossas próprias escolhas. Que DECIDIMOS baseados em termos que estruturamos e tomamos decisões através de nossa consciência LIVRE! Mas será que somos mesmo? Jay Olson, pesquisador do Departamento de Psiquiatria da Universidade McGill, em Montreal, no Canadá, acredita que NÃO. “O que a Psicologia está descobrindo cada vez mais é que muitas decisões que tomamos são influenciadas por fatores dos quais não temos consciência”, explica.   Em 2015, Olson desenvolveu um engenhoso experimento que demonstra como é fácil manipular alguém mesmo com uma persuasão quase impercept

A educação afetiva e o futuro dos nossos filhos.

A educação afetiva e o futuro dos nossos filhos. Psicóloga fala sobre como ajudar as crianças a lidar com as emoções, a ansiedade e as angústias. Solange Lompa Truda (*) O que mais escutamos hoje é as pessoas contarem situações de estresse intenso no dia a dia, seja no trânsito, no trabalho ou nas relações sociais que começam aos poucos serem presenciais. Isso parece fazer parte da vida das pessoas, mas compartilho aqui minha preocupação quando começamos a escutar esse discurso nas rodas e brincadeiras das nossas crianças. É imitação, repetição do que escutam dos adultos, ou estamos correndo o risco de que virem rotina crianças angustiadas, que não conseguem brincar, dormir, comer, sorrir ou abraçar com segurança? É por que a vida está mais agitada? Por que ficaram muito tempo sem escola? Por que estiveram mais tempo em telas com o isolamento social? Por que há mais exigências e competição aí fora? Por que algumas crianças têm a agenda cheia de atividades quase como a de seus pais? É p

A “FAMÍLIA” CORONAVÍRUS

Primeiras imagens do Coronavírus (1967) Retirado do " A origem da “família” Coronavírus" ~ By   Clínica Olfact   Posted   18 de junho de 2020 . Muita gente ainda se pergunta: " Desde quando existe o CORONAVIRUS"?  Quem o descobriu? A maioria das pessoas não sabe, mas já se infectaram alguma vez com os coronavírus comuns ao longo da sua vida. Os Coronavirus são uma causa comum de infecções respiratórias brandas a moderadas de curta duração. Daquelas que qualquer canja e repouso curam. Mas, na família dos coronavírus, também se encontra o vírus causador da " Pneumonia atípica grave " conhecida por SARS e o vírus causador da COVID-19 , responsável pela atual pandemia. Na verdade e xistem sete cepas conhecidas de coronavírus humanos, e todas elas evoluíram de coronavírus de outros animais. O primeiro coronavírus foi identificado na década de 60 pela cientista escocesa June Hart Almeida.  Como técnica de laboratório se tornou pioneira e expert na nascente