Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de setembro, 2015

Investigue quem você é.

Não há nada que você deva fazer ou mudar para ser o que você é. No entanto, existe algo que você deve reconhecer para deixar de ser aquilo que você não é:  Investigue quem você é. Mooji Anthony Paul Moo-Young, conhecido como Mooji, nasceu em 29 de janeiro de 1954 em Porto Antônio, Jamaica. Em 1969 ele mudou-se para o Reino Unido, onde reside atualmente em Brixton, Londres.  Desde 1999 Mooji tem compartilhado satsangs na forma de encontros espontâneos, retiros, satsangs intensivos e encontros individuais com os muitos buscadores que o visitam, vindos de todas as partes do mundo em busca da experiência da verdade. Poucos dentre os professores modernos da tradição Advaita expõem o “conhecimento do Ser Real” e o método da autoinquirição com tão brilhante clareza, amor e autoridade. Há uma energia que irradia da presença do Mooji, um tipo de intimidade impessoal, plena de amor, alegria e uma curiosa mistura de diversão e autoridade. Seu estilo é direto, claro

"O budismo na era da internet"

Postasdo originalmente no Buda Virtual  "O budismo na era da internet"  por  Vincent Horn Conforme mergulhamos cada vez mais fundo na era da internet, é natural que venha à tona a questão de como a inovação tecnológica está transformando a compreensão e a prática do budismo. Nenhum de nós está isento do desafio de sustentar a presença em meio a um ambiente digital sempre conectado. Cada um deve descobrir como viver em meio a uma represa de e-mails, postagens em redes sociais, artigos de jornais e outras informações – além de tentar extrair algum sentido  coerente disso tudo. Em meio a um tal influxo de estímulos, é provável que uma pergunta surja na mente dos atuais praticantes do darma: como as práticas de atenção plena, bondade amorosa e concentração se relacionam a essa era de internet hiper-rápida? Os tempos atuais estão tornando mais fácil ou mais difícil realizar as verdades do darma aqui e agora? Tendo explorado a convergência entre budismo, tecnologia e cult

Quando crianças do jardim da infância meditam...

Originalmente postado no " Buda Virtual " Neste curto filme de quatro minutos, crianças falam sobre como lidar com as emoções e com a meditação e sobre técnicas de respiração. Os cineastas Julie Bayer Salzman e Josh Salzman criaram  “Just Breathe”  com seu filho, colegas e membros da família em uma tarde de sábado. A escola das crianças introduziu meditação aos alunos. “O filme é totalmente improvisado” , diz Julie.  “O que as crianças dizem é baseado puramente em seu próprio entendimento de emoções difíceis, e como eles lidam com elas através da respiração e meditação.”

Como Praticar Zazen, a Meditação Sentada

Trouxe alguns videos para leigos aprenderem um pouco sobre meditação Zen Budista (Zazen) e como pratica-la em casa. Primeiro trago uma introdução ao aspecto da mente pela Monja Coen que transmite os ensinamentos de como, através da prática da meditação sentada, podemos observar nossa mente e alcançar a clareza no nosso dia a dia, mesmo em uma cidade movimentada, encontrar no silêncio e a harmonia. Aqui vem aspectos práticos de como sentamos em um exercício passo a passo, ministrado pelo monge Gustavo Mokusen .  Como praticar a meditação sentada do Zen Budismo (Zazen)? Na primeira parte deste vídeo são revelados todos os detalhes da postura corporal correta e suas técnicas orientais milenares. Na segunda parte do vídeo "Como praticar Zazen" são abordados os pontos da respiração e da postura mental. Ter assistido antes a parte I é de fundamental importância para compreender corretamente sua continuação e as dicas que aqui são apresentadas.

"Curando a ansiedade"

Trechos da palestra "Curando a ansiedade", realizada no mês de Maio no Centro Zen Flor de Lótus.  Para maiores informações acesse www.centrozenflordelotus.org

Aponte o Caminho

O Pico da Montanha é onde estão os meus pés.: Aponte o Caminho Quando curiosamente te perguntarem, buscando saber o que é Aquilo, Não deves afirmar ou negar nada. Pois o que quer que seja afirmado não é a verdade, E o que quer que seja negado não é verdadeiro. Como alguém poderá dizer com certeza o que Aquilo possa ser Enquanto por si mesmo não tiver compreendido plenamente o que É? E, após tê-lo compreendido, que palavra deve ser enviada de uma região Onde a carruagem da palavra não encontra uma trilha por onde possa seguir? Portanto, aos seus questionamentos oferece-lhes apenas o silêncio, Silêncio - e um dedo apontando o Caminho. Verso Zen

Os 8 Pilares de Buda

Postado originalmente no Tô no Cosmos: Os 8 Pilares de Buda Buda não era budista, Jesus não era cristão . Ambos partilhavam de crenças baseadas na libertação de si mesmo sem prejudicar o próximo e sem rótulos. Nos ensinamentos dos Mestres antigos havia crença e não religião. Sidarta Gautama, mais conhecido como Buda (que significa o iluminado), era um príncipe nascido nos jardins de Lumbini, hoje atual Nepal, que ao contrário do que pensamos, renunciou o seu poder a fim de encontrar um sentido para sua vida cheia de porquês. Durante sua jornada aventureira, Sidarta conheceu os dois extremos da vida, e cercado de ascetas que pregavam que o mundo material era ilusório e por isso as coisas desse mundo deveriam ser evitadas ao extremo, eis que num belo dia, Sidarta tem a brilhante ideia do Caminho do Meio.  Nem bom nem mal, justo, nem forte nem fraco, comedido, nem muito nem pouco, necessário. No caminho percorrido por Sidarta, ele descobriu Quatro Nobres Verdades. A Pr

Como fazer uma almofada de meditação?

P ostado originalmente em  A Escola Zen Kwan e repostada por  Budismo Petropolis Como fazer uma almofada de meditação? Acesse nossas páginas no facebook:  budismo engajado  e  budismo petrópolis . Corte uma faixa de tecido com altura de 24 cm e comprimento de 1 m 50 cm de largura. Faça 14 pregas a cada 8 cm. Marque cada prega com o ferro quente e alfinete encima e embaixo a cada prega. Alinhave cada prega superior com um dos círculos pelo lado avesso do pano e costure. Não precisa tirar os alfinetes pois a máquina passa por cima. Depois repita o mesmo procedimento com o outro círculo na parte inferior da faixa. Deixe uma abertura para o zíper. No vídeo acima as medidas estão um pouco deferentes, mas o zafu que fiz usei essas do desenho. Veja os vídeos no fim do post.   Há mais uma possibilidade, o  banco de meditação,  veja no fim do post. São 14 pregas com os alfinetes como mostra no vídeo. Nesse vídeo a pessoa cortou em 14 quadrados e depois alfinetou cada quadrado. Eu
Estou a cata deste livro... Por indicação de Jane Dal Bo Livro: Como Domar um Elefante Segundo o Wikipédia: Jan Chozen Bays ,   é uma pediatra e professora de práticas Zen em Portland, Oregon. Ela e o marido são co-fundadores do  Great Vow Zen Monastery of Clatskanie ( Mosteiro Grande Voto Zen de Clatskanie) no Oregon, que foi inaugurado em 2002 e onde ela está agora co-abade. Ela era uma estudante do Venerável Hakuyu Taizan Maezumi Roshi, a partir de 1977 até ao momento da sua morte, em 1995, e de quem ela recebeu a transmissão do Dharma em 1983. De 1990 até o presente, ela tem sido orientada por Shodo Harada, um professor Rinzai Zen.

Trecho do livro "Buda rebelde": na rota da liberdade

Conhecendo a própria mente e o estado natural de liberdade | Dzogchen Ponlop Rinpoche Postado originalmente no "Buda Virtual" “O sofrimento só será um problema quando não reconhecermos nenhuma possibilidade de nos libertarmos dele. Enquanto estamos dispostos a trabalhar com nossa dor, ela se torna uma experiência produtiva. É isso que nos faz querer ser livres. De outra forma, como teríamos sequer a ideia de liberdade — liberdade com relação a quê? O sofrimento faz nossa aspiração ser muito mais poderosa ao torná-la real. Age como um catalizador; reforça nossa decisão de trabalhar com a própria mente.” “É necessário um forte sentido de resolução para que nos asseguremos de coração que não queremos encarar nosso sofrimento com a mesma velha mente de confusão e ignorância. Que não queremos perpetuar os padrões antigos habituais que de nada servem senão para nos fazer sentir perdidos e garantir que nosso sofrimento reaparecerá, talvez de forma ainda mais intensa. D