“Médicos são tão f*didos quanto nós”: como Shrinking quer descomplicar a terapia Nova série da Apple TV+ acompanha psicólogo que decide abandonar as “boas práticas” e se mostrar mais humano para seus pacientes 5 min de leitura MARIANA CANHISARES 26.01.2023, ÀS 06H00 ATUALIZADA EM 31.08.2023, ÀS 12H12 No conforto — ou seria desconforto? — da terapia, é rápido presumir que o psicólogo do outro lado da sala tem sua vida em ordem. Esta é, afinal de contas, uma relação unilateral: um revira os dramas e dilemas do passado, do presente e do futuro, enquanto o outro ouve, pergunta e toma notas. Não há propriamente uma troca — ao menos não no sentido isométrico da expressão. Porém, essa visão, corroborada por vezes pela cultura pop, não corresponde à realidade, como analisou, entre risos, o produtor, roteirista e diretor Bill Lawrence ( Ted Lasso ), em entrevista ao Omelete . “Nos Estados Unidos, quando se faz uma série sobre médicos ou terapeutas, geralmente eles não são pessoas falhas o
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O significado disso é o seguinte: conecte-se ao seu treinamento da mente e se engaje nessa prática em todos os momentos — quando está feliz ou na tragédia, na prosperidade ou pobreza; em todos os lugares — em seu país ou em outros; em todos os contextos — em um monastério ou em outros ambientes; durante todas as atividades, como caminhar, dormir e tudo mais; e em relação a todos os objetos de seus seis sentidos, como visão, audição, memória e pensamento.
Entre os objetos de seus seis sentidos, estão dois tipos: aqueles que são desejáveis e aqueles que não são. Reconhecendo essas duas classes, doe o que for desejável aos seres sencientes e pegue para si o que for indesejável.
Assim, ao se engajar em qualquer atividade — viajar, passear e tudo mais — tudo que encontrar, conforme essas duas classes, mesmo na cama antes de dormir, pense: “Vou tomar para mim todos os sofrimentos dos seres sencientes e suas causas; vou doar a eles meu corpo, bens materiais, tudo, e vou ajudar todos a alcançar o estado búdico”.
Devido a isso, seus momentos de sono vão se tornar parte da prática de trocar “eu” e “outros”; esse treinamento pode ser efetivo mesmo em seus sonhos, assim como está descrito nos sutras, conforme explicou o mestre.
Könchok Gyaltsen (Tibete, ano 1388 ~ 1469) em “Suplemento à Tradição Oral”, “Mind Training”.