Escrito por Danilo Lavieri, Colunista do UOL, dia 10/03/2022 Desde a final da Copa Libertadores da América, em novembro do ano passado, Andreas Pereira tem sido alvo de críticas da torcida do Flamengo. Essa perseguição por parte dos rubro-negros parece afetar diretamente o desempenho do meio-campista e, mais do que isso, deixa em evidência a discussão sobre saúde mental no esporte, cada vez mais comum. Ano passado, na decisão contra o Palmeiras, o atleta falhou no lance que resultou no gol do título do adversário. Contra o Vasco da Gama, no último jogo da equipe carioca, voltou a errar e os torcedores não pouparam os xingamentos das arquibancadas no estádio Nilton Santos. Apesar da vitória diante do arquirrival, por 2-1, no último domingo (6), Andreas não foi poupado das vaias quando foi substituído e ao final da partida, por isso teve de sair de campo abraçado pelo técnico Paulo Sousa. Desde o início da temporada, o meia tem oscilado nas atuações e hoje não é visto com unanimidade p
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O significado disso é o seguinte: conecte-se ao seu treinamento da mente e se engaje nessa prática em todos os momentos — quando está feliz ou na tragédia, na prosperidade ou pobreza; em todos os lugares — em seu país ou em outros; em todos os contextos — em um monastério ou em outros ambientes; durante todas as atividades, como caminhar, dormir e tudo mais; e em relação a todos os objetos de seus seis sentidos, como visão, audição, memória e pensamento.
Entre os objetos de seus seis sentidos, estão dois tipos: aqueles que são desejáveis e aqueles que não são. Reconhecendo essas duas classes, doe o que for desejável aos seres sencientes e pegue para si o que for indesejável.
Assim, ao se engajar em qualquer atividade — viajar, passear e tudo mais — tudo que encontrar, conforme essas duas classes, mesmo na cama antes de dormir, pense: “Vou tomar para mim todos os sofrimentos dos seres sencientes e suas causas; vou doar a eles meu corpo, bens materiais, tudo, e vou ajudar todos a alcançar o estado búdico”.
Devido a isso, seus momentos de sono vão se tornar parte da prática de trocar “eu” e “outros”; esse treinamento pode ser efetivo mesmo em seus sonhos, assim como está descrito nos sutras, conforme explicou o mestre.
Könchok Gyaltsen (Tibete, ano 1388 ~ 1469) em “Suplemento à Tradição Oral”, “Mind Training”.